O Profissão Repórter desta terça-feira (28) embarcou em uma viagem pelas comunidades ribeirinhas do Pará, onde falta acesso à saúde básica.
Por Profissão Repórter.
O Profissão Repórter desta terça-feira (28) embarcou em uma viagem pelas comunidades ribeirinhas do Pará. O programa mostrou que a maioria delas não acesso à saúde básica e o atendimento é realizado a bordo em equipamentos como um "barco-hospital" e uma "ambulancha". Saiba mais abaixo:
'Ambulancha'
Em Aveiro, o Profissão Repórter mostrou a dinâmica de atendimentos de emergência na sede da unidade de saúde. Em casos mais graves, os pacientes são encaminhados para cidades maiores onde existe hospital, como Itaituba. O transporte é feito de "ambulancha", uma ambulância fluvial, e as viagens podem durar até quase três horas.
Na embarcação, detalhes como usar o banheiro de uma balsa ou se proteger do vento gelado dificultam ainda mais a viagem para quem está com dor.
Existem apenas três ambulanchas para atender as 144 comunidades ribeirinhas de Aveiro. Por essa razão, a embarcação só faz o transporte de pacientes em casos de emergência.
"Uma remoção dessa daqui chega a custar R$ 2 mil como um todo, com combustível, piloto, técnico de enfermagem, em geral", relatou o técnico de enfermagem, Nauberg Vieira.