Até por volta de 21h30, ao menos 136 cidades de 25 estados e do DF tiveram manifestações.
Por G1.
Manifestantes se reuniram no Centro do Rio nesta tarde. A concentração ocorreu próximo à Igreja da Candelária. — Foto: Reprodução/TV Globo
Cidades brasileiras registraram nesta quinta-feira (30) protestos em defesa da educação. Até por volta de 21h30, atos foram registrados em ao menos 136 cidades de 25 estados e do Distrito Federal.
Este é o segundo dia de protestos pelo país contra os cortes anunciados pelo governo federal para o setor. Os atos seguiram pacíficos por toda a manhã, mas houve confusão no início da tarde em Brasília. Durante um princípio de tumulto entre policiais militares e manifestantes, a polícia usou spray de pimenta contra um grupo e um homem foi detido.
Estudantes e professores realizam novo protesto contra cortes na educação
- Entenda o corte no orçamento da Educação
Os primeiros atos pela educação no governo de Jair Bolsonaro ocorreram em 15 de maio. Nesta quinta-feira, parte dos manifestantes também protestava contra a reforma da Previdência.
No último domingo (26), em uma onda de protestos que ganhou força após os primeiros atos pela educação, manifestantes foram às ruas em defesa de Jair Bolsonaro.
Entenda os cortes na educação
- Em decreto de março que bloqueou R$ 29 bilhões do Orçamento 2019, o governo federal contingenciou R$ 5,8 bilhões da educação
- Desse valor, R$ 1,704 bilhão recai sobre o ensino superior federal
- Em maio, a Capes suspendeu a concessão de bolsas de mestrado e doutorado
- Os cortes e a suspensão motivaram os protestos de 15 de maio
- Após os atos, o governo disse que liberaria mais recursos para a educação, mas manteve o corte já anunciado em março
- Nesta quinta, o Conselho Nacional dos Direitos Humanos recomendou que o governo reveja os bloqueios
Os atos pelos país
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro, 16h08: Manifestantes se aglomeram no Centro do Rio — Foto: Marcos Serra Lima/G1
Manifestantes se reuniram no Centro do Rio nesta tarde. A concentração ocorreu próximo à Igreja da Candelária.
Em Campos de Goytacazes, o ato em defesa da educação ocorreu durante a tarde. Os manifestantes se reuniram no Pelourinho, no Centro, por volta das 15h, com faixas e cartazes.
Em Cabo Frio, o ato começou por volta das 17h na Praça Porto Rocha, no Centro. Em Saquarema, o ato ocorreu na Praça Santo Antônio. Em Macaé, petroleiros, professores, servidores e estudantes do município participam do ato no Calçadão.
Em Teresópolis, estudantes se concentram na Praça Olímpica para uma aula pública. Professores das redes estadual e municipal também participam dos atos. Em Petrópolis, os alunos se concentraram na Praça Dom Pedro. Já em Nova Friburgo, os alunos se reuniram na Praça Demerval Barbosa Moreira.
Em Volta Redonda, o protesto ficou concentrado na Praça Juarez Antunes, na Vila Santa Cecília, convocado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Universidade Federal Fluminense. Já em Valença, alunos do Centro Federal de Educação Tecnológica articularam a manifestação na Rua dos Mineiros, no bairro Belo Horizonte, no Centro.
São Paulo
SÃO PAULO - Pista da Avenida Faria Lima foi fechada pelos manifestantes — Foto: Wellington Valsechi/TV Globo
Na capital paulista, a concentração dos manifestantes começou no Largo da Batata, em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo. O grupo seguiu em passeata pela Avenida Rebouças em direção à Avenida Paulista.
Em Campinas, representantes de estudantes secundaristas e universitários, além de professores e movimentos sindicais se reuniram no Largo do Rosário.
No interior de São Paulo, o protesto em Ribeirão Preto ocorreu em frente ao campus da USP. Em Santos, petroleiros fizeram ato em apoio aos estudantes e em defesa das refinarias, contra a privatização e a Reforma da Previdência. À noite, estudantes santistas se reuniram na Estação da Cidadania realizaram passeada pela avenida Ana Costa até a praça Independência.
Em Araraquara, o protesto foi na portaria do campus da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Em São Carlos, estudantes, professores e servidores da UFSCar, da USP e do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) saíram em passeata direção ao Centro. Também houve ato em Araras.
Em Sorocaba, os manifestantes caminharam até a Praça Frei Baraúna. Em Itatiba, alunos se reuniram na Praça da Bandeira durante a tarde. Em São José dos Campos, o grupo se concentrou na praça Afonso Pena e seguiu em passeata pelas ruas do Centro. Em Jacareí, os alunos do Instituto Federal e outros manifestantes se reuniram mais cedo na praça Conde Frontim, no Centro.
Em Tupã, estudantes e moradores participaram de uma mobilização na frente do campus do Instituto Federal de São Paulo (IFSP). Pais e professores também se juntaram ao ato, numa aula aberta que começou por volta de 7h30.
Em Itaquaquecetuba, estudantes, professores e líderes de movimentos fizeram aula pública na Praça Padre João Álvares.
Em Birigui, manifestantes se reuniram na Praça James Mellor, em frente à prefeitura. Em Jundiaí, a manifestação foi na Praça da Matriz. Em Presidente Prudente, manifestantes realizaram, no Centro, uma mesa-redonda sobre o funcionamento das atividades acadêmicas.
Em Franca, a mobilização reuniu estudantes da Unesp na Praça Nossa Senhora da Conceição, no Centro, onde eles distribuíram panfletos.
Em Suzano, alunos e professores do Instituto Federal de Suzano protestaram na Praça João Pessoa. Em Pindamonhangaba, o ato reuniu estudantes, professores, militantes políticos e sindicalistas na praça Monsenhor Marcondes. A região também teve ato em Taubaté.
Em Ourinhos, os manifestantes se concentraram na Praça Mello Peixoto e realizaram uma caminhada. Já em Bauru, além de alunos e professores, integrantes de movimentos sociais também participam do ato em frente à Câmara de Vereadores. Em Marília, o ato ocorreu no Espaço Cultural, no centro da cidade, enquanto que, em Assis, o ato ocorreu na Praça da Catedral.
Em Piracicaba, os manifestantes se reuniram na praça do Terminal Central Integração (TCI), no Centro. Em Ilha Solteira, estudantes da rede estadual e do Instituto Federal realizaram caminhada.
Em Limeira, o ato dos estudantes da Universidade Estadual de Campinas começou em frente ao campus da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). O movimento fez uma passeata até o Centro. Durante à noite, aconteceu ainda um "aulão" no campus da FCA debate políticas públicas comparadas entre Brasil, Guatemala e Coreia do Sul.
Em Botucatu, o ato ocorreu na Praça Rubião Júnior, em frente ao Largo da Catedral. Em Araçatuba, alunos, professores e estudantes protestaram na Praça Rui Barbosa.
Em São José do Rio Preto, professores e estudantes se reuniram na frente da Câmara dos Vereadores.
Em Avaré, alunos do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) fizeram um "coração humano" durante o protesto. Em Itapeva, estudantes da Unesp se reuniram no campus e, com faixas e cartazes, eles seguiram em passeata até a Praça Anchieta, no Centro. Uma aula pública também reuniu manifestantes em Tatuí.
Distrito Federal
Manifestantes fazem ato pela educação e contra reforma da Previdência em Brasília — Foto: Luiza Garonce/G1
Em Brasília, os manifestantes começaram a se reunir por volta das 10h na praça do Museu Nacional da República. Além da pauta da educação, eles protestaram contra a reforma da Previdência e contra medidas do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).
A Esplanada dos Ministérios chegou a ficar bloqueada por volta de 12h15, enquanto os manifestantes caminhavam no sentido Praça dos Três Poderes. Durante o trajeto, houve um princípio de tumulto entre policiais militares e manifestantes. A corporação usou spray de pimenta contra o grupo, e um homem foi detido.
Confusão entre policiais militares e estudantes durante protesto contra cortes de verbas na educação, em Brasília, nesta quinta-feira (30) — Foto: Luiza Garonce/G1
Bahia
Salvador, às 11h: manifestantes realizam passeata no centro da capital baiana em protesto contra cortes de verbas da educação — Foto: Maiana Belo/G1 Bahia
Na Bahia, professores e estudantes fizeram ato nesta manhã ato no Centro de Salvador. A concentração começou por volta das 9h, no Largo do Campo Grande. Também houve protesto em Feira de Santana, a cerca de 100 quilômetros da capital baiana, e nos municípios de Alagoinhas, Serrinha, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista.
Pernambuco
RECIFE, 16h: Concentração do protesto acontece na Rua da Aurora, na tarde desta quinta-feira (30) — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press
Em Recife, estudantes, professores e servidores da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) realizaram um "abraço simbólico" ao prédio da instituição, no bairro de Dois Irmãos, na Zona Norte da cidade. Durante a tarde, uma passeata saiu do Centro e foi até a Praça da Independência.
Em Caruaru, no Agreste pernambucano, o ato pela educação também incluiu a pauta contra a reforma da Previdência. Professores, alunos e representantes de partidos e associações participaram do movimento e saíram em caminhada pelas principais ruas do Centro segurando cartazes e gritando palavras de ordem.
O campus de Caruaru do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) aprovou a paralisação das aulas nesta quinta. No campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), cada professor irá decidir se dará aula ou não. Também houve ato nos municípios de Barreiros, Garanhuns, Petrolina e Exu.
Piauí
Alunos protestam nesta quinta (30) em Teresina, no Piauí, contra os cortes na educação — Foto: Glória Tega/Código19/Estadão Conteúdo
Em Teresina, um grupo de manifestantes se reuniu na Praça da Liberdade, no Centro de capital piauiense, e saiu em passeata pelas ruas. Professores da Universidade Federal do Piauí informaram que aderiram à greve, e há a previsão de que algumas aulas sejam suspensas nesta quinta.
Maranhão
SÃO LUÍS, 17h - Manifestantes se concentram na Praça Maria Aragão, região central de São Luís, protestando contra cortes em verbas da educação. — Foto: Reprodução/TV Globo
Em São Luís, o ato passou pela Praça Maria Aragão, pela Avenida Beira-Mar e encerrou na Praça Nauro Machado, por volta das 18h30. Pela manhã, estudantes realizaram uma mobilização na entrada da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Protestos também aconteceram nas cidades de Imperatriz, Balsas e Codó.
Sergipe
Em Sergipe, um grupo de estudantes fechou o principal acesso do campus da Universidade Federal de Sergipe (UFS) no município de São Cristóvão (SE). As audiências no Fórum Prof. Gonçalo Rollemberg Leite, localizado dentro do campus, foram suspensas porque os magistrados, servidores, advogados e os jurisdicionados foram impedidos de entrar na unidade.
Em Aracaju, estudantes e trabalhadores se concentraram na Praça General Valadão, de onde o grupo saiu em caminhada pelas ruas do Centro.
Ceará
ITAREMA, 11h45: Manifestantes se reúnem e saem em caminhada pelas ruas de Itarema, no Ceará. — Foto: Divulgação/ Fetamce
No Ceará, ao menos sete cidades do interior tiveram atos pela educação. Pela manhã, foram registrados protestos nas cidades cearenses de Iguatu, Itapipoca, Jucás, Morada Nova, Itarema, Barbalha e Quixadá.
À tarde, em Fortaleza os manifestantes se concentraram na Praça da Gentilândia para caminhada rumo à Universidade Federal do Ceará (UFC).
Imagem feita por volta de 15h30 mostra concentração de manifestantes em Fortaleza, no Ceará, nesta quinta (30) — Foto: Reprodução/GloboNews
Paraná
No campus da Unioeste, em Cascavel, grupo se reuniu em ato por volta das 7h30 desta quinta-feira (30) — Foto: Reprodução/RPC
Em Curitiba, manifestantes protestaram no Centro, em ato convocado por movimentos sindicais e estudantis. Os manifestantes, entre eles estudantes, professores e apoiadores, se concentraram sob chuva forte e ocuparam a área em frente ao prédio histórico da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e recolocaram a faixa que foi retirada durante a manifestação realizada no domingo (19), em defesa do governo do Presidente Jair Bolsonaro (PSL). Durante o protesto, houve discursos contra as decisões do Ministério da Educação em relação ao bloqueio.
Em Maringá, no norte do Paraná, manifestantes saíram em caminhada pelas ruas da cidade. Em Ponta Grossa, o ato organizado por movimentos estudantis fez uma caminhada até o campus central da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).
Em Londrina, a manifestação saiu em passeata pelas ruas de Londrina, passando por alguns colégios de ensino médio. Em Foz do Iguaçu, um grupo saiu em caminhada pela Avenida Juscelino Kubitscheck.
Em Cascavel, um grupo de alunos, professores e funcionários da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) participaram de ato.
Mato Grosso
Rondonópolis (MT), 8h: Manifestantes se reúnem no Centro nesta quinta-feira (30) — Foto: Lorena Segala/TV Centro América
Em Mato Grosso, manifestantes se reuniram em Rondonópolis e Tangará da Serra, cidades a 218 e 242 km de Cuiabá, respectivamente.
Pará
Alunos e professores da Unifesspa protestam nesta quinta-feira em Marabá — Foto: Reprodução
No Pará, houve paralisações de docentes, alunos e técnicos em ao menos quatro cidades. Em Belém, as aulas na UFPA, UFRA e IFPA foram suspensas. Na cidade, a passeata começou no fim da tarde na Praça da República em direção ao mercado de São Brás.
Em Santarém, grupos de estudantes e professores se reuniram na Praça da Matriz.
Em Marabá, a manifestação foi realizada dentro do campi da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) e em Tucuruí, os manifestantes se reuniram na Praça do Rotary, no centro da cidade. Já em Altamira, alunos e professores fecharam a entrada do Campus da Universidade Federal do Pará (UFPA).
Santa Catarina
14h30, Blumenau: estudantes fazem ato na Praça Doutor Blumenau nesta quinta-feira (30) — Foto: Mauricio Cattani/NSC TV
Em Florianópolis, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), os estudantes se organizavam nesta manhã em unidades acadêmicas pintando faixas e cartazes. Em Blumenau, estudantes e professores da UFSC e do IFSC se reuniram na Praça Doutor Blumenau, mesmo com chuva intensa no município.
Em Joinvile, estudantes e professores que participavam do Congresso Brasileiro de Química fizeram um ato no Centro de Convenções e Exposições Expoville. Os estudantes também fizeram protesto na Praça da Bandeira, no Centro, por volta das 15h.
Amapá
MACAPÁ-AP - 9h - estudantes e professores se concentram em ato na Unifap — Foto: Carlos Alberto Jr/G1
Em Macapá, um grupo formado por professores e estudantes e professores fez ato na portaria do campus Marco Zero da Universidade Federal do Amapá (Unifap).
Paraíba
SOUSA, PB, 10h: Mobilização de estudantes e professores do IFPB acontece no Centro de Sousa, na Paraíba, nesta quinta-feira (30) — Foto: Beto Silva/TV Paraíba
Na Paraíba, grupos de estudantes e professores de universidades e institutos federais fizeram atos em Sousa, Campina Grande, Esperança, Cajazeiras, Cuité, Patos e João Pessoa. Além da pauta da educação, eles também protestaram contra a reforma da Previdência.
Em Sousa, o grupo montou tendas no Calçadão, no Centro da cidade, para conversar com as pessoas sobre a Previdência. Em João Pessoa, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) houve uma panfletagem e caminhada de estudantes e professores.
Acre
RIO BRANCO, 09h23: Manifestantes se reúnem no Centro de Rio Branco nesta quinta-feira (30) — Foto: Alcinete Gadelha/G1
No Acre, centrais sindicais se reuniram no Centro de Rio Branco em um ato que, além de protestar contra os cortes na educação, criticava a reforma da Previdência. Também houve protesto no município de Cruzeiro do Sul.
Rio Grande do Sul
PORTO ALEGRE, 18h20: Manifestantes se reúnem na Esquina Democrática, no Centro de Porto Alegre, nesta quinta-feira (30) — Foto: Nathalia King/RBS TV
No Rio Grande do Sul, houve atos em cidades como Pelotas, Santa Rosa, Santa Maria, Rio Grande, Lajeado, Venâncio Aires, Santa Maria e Uruguaiana.
Em Porto Alegre, o ato ocorreu na na Esquina Democrática, entre a Rua dos Andradas e a Avenida Borges de Medeiros, no Centro de Porto Alegre.
Mato Grosso do Sul
Campo Grande, 10h: Manifestantes na UFMS — Foto: Dyego Queiroz/TV Morena
Em Mato Grosso do Sul, estudantes, professores e indígenas fazem atos na capital, Campo Grande, e em municípios como Amambai, Anastácio e Dourados. Em Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai, alunos do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) fizeram uma manifestação próximo à linha internacional.
Alagoas
ARAPIRACA (AL), 11h55: Professores e estudantes marcham em defesa da educação em Arapiraca — Foto: Janisson Umbelino/TV Gazeta
Em Alagoas, estudantes, professores e trabalhadores protestaram na cidade de Arapiraca pela manhã. Durante a tarde houve protestos em Maceió. O grupo saiu da Praça do Centenário, no Farol, em caminhada até o Centro. Também houve ato em Delmiro Gouveia.
Minas Gerais
UBERLÂNDIA, 17h34: manifestantes que concentraram na UFU chegam à Praça Tubal Vilela — Foto: Paulo Borges/G1
Em Belo Horizonte, estudantes, professores e servidores públicos se reuniram no Centro. Desde as 9h, dois pequenos grupos se reuniam em praças da região. Uma passeata saiu da Praça Afonso Arinos depois das 18h e seguiu pelo centro até a Praça da Estação, passando pela Praça Sete. Às 20h, o trânsito da Avenida dos Andradas, próximo à Praça da Estação, estava fechado para a passagem do ato.
Em Uberlândia, o ato começou no campus da Universidade Federal de Uberlândia e depois seguiu até a Praça Tubal Vilela, no Centro da cidade. Em Uberaba, o ato ocorreu na Praça Rui Barbosa, no Centro de Uberaba.
Em Governador Valadares, a manifestação foi organizada pelos alunos do polo da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e teve início no Centro da cidade. Em Ipatinga, alunos do Instituto Federal de Minas Gerias (IFMG) realizaram ato na Praça 1° de Maio, também no Centro.
Em Juiz de Fora, manifestantes em defesa da educação e contra a reforma da Previdência se reuniram na Praça Cívica da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Em seguida, saíram em direção ao Parque Halfeld, no Centro da cidade, para se reunirem com representantes de movimentos sociais. Também houve protesto em Montes Claros, Lavras, Alfenas, Divinópolis e Araxá.
Goiás
JATAÍ, 9H: Manifestantes se reúnem no Centro nesta quinta-feira (30) — Foto: Ana Paula Azevedo/TV Anhanguera
Em Goiás, os protestos foram realizados em Luziânia, Anápolis e Rio Verde. Em Luziânia, estudantes e docentes do campus do Instituto Federal de Goiás (IFG) na cidade se reúnem em frente à igreja Matriz.
Em Goiânia, o grupo se reuniu na Praça Universitária, de onde os manifestantes seguiram em caminhada até a Praça do Bandeirante, no Setor Central. Eles usaram carros de som, cartazes e bandeiras.
Rio Grande do Norte
Em Natal, estudantes e professores se reuniram no cruzamento entre as avenidas Salgado Filho e Bernardo Vieira — Foto: Heloísa Guimarães/Inter TV Cabugi
Durante a tarde foram registrados protestos em Natal, Mossoró, Nova Cruz e Assu. Em Natal, o protesto começou por volta das 15h, no cruzamento entre as avenidas Bernardo Vieira e Salgado Filho. Na cidade de Nova Cruz, estudantes secundaristas se juntaram em frente à sede do IFRN. Em Assu, estudantes e professores também saíram em passeata.
Rondônia
PORTO VELHO, 17h45: Manifestantes realizam passeata pelo centro da cidade — Foto: Marisson Dourado/CBN
Protestos foram realizados em Porto Velho e Ji-Paraná. Na capital, o local escolhido foi a praça Marechal Rondon, no centro da cidade. Em Ji-Paraná, o protesto ocorreu frente ao campus da Unir.
Roraima
Boa Vista, 16h30: Manifestantes chegam ao Centro da capital — Foto: Fabrício Araújo/G1 RR
Em Boa Vista, manifestantes protestaram contra o corte de verbas na Educação e outras medidas tomadas pela da presidência. Estudantes e professores caminharam da Universidade Federal de Roraima (UFRR), zona Norte de Boa Vista, até a Praça do Centro Cívico.
Espírito Santo
VITÓRIA, 17h35: Grupo toma a Avenida Fernando Ferrari após deixar concentração, na Ufes — Foto: Reprodução/ TV Gazeta
Em Vitória, dois grupos se manifestaram. Um se reuniu em frente ao teatro da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e o outro na praça ao lado do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes). Ambos saíram em caminhada pela cidade.
Amazonas
MANAUS, 16h: Grupo faz ato na Praça da Saudade, em Manaus — Foto: Ive Rylo/G1 AM
Em Manaus, um grupo de professores e estudantes realiza um ato contra os cortes na educação anunciados pelo Governo Federal. A manifestação teve início por volta de 15h na Praça da Saudade, Centro da capital amazonense, e seguiu pela Praça do Congresso, na mesma área da cidade.