Sérgio Lima/Poder360 Agentes da Polícia Federal em Brasília
A Polícia Federal cumpre na manhã desta 3ª feira (16.jun.2020) mandados de busca e apreensão. As medidas foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal) no âmbito de inquérito que apura a organização e financiamento de atos antidemocráticos.
No total são cumpridos 21 mandados de busca e apreensão em 6 Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Maranhão, Santa Catarina e no Distrito Federal.
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Vitima veio a óbito no local.
Um homem conhecido como Manoel Dantas Oliveira Junior conhecido como Galego foi a primeira vítima de homicídio em Licínio na noite desse domingo (14). Segundo informações obtidas pelo site Portal Licínio, o mesmo já estavam sendo monitorados pelos criminosos onde elaboraram o crime. Os autores do crime e vítima já haviam se encontrados momentos anteriores na residência da vítima e já tinha acertados coronhadas de revólver no mesmo durante o dia e saíram correndo e adentrado no mercado municipal e sumindo em seguida... no mesmo dia eles teriam retornados chamando a vítima em sua residência e novamente a vítima saiu e foi de encontro aos criminosos que tinham armados uma emboscada em frente a estação de trem da cidade. Galego foi atingido por três disparos e um projétil atingiu a janela de um residente na praça, já os criminosos se evadiram do local em uma moto.
O caso está sendo monitorado pela Polícia Militar e GM.
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Domingo, 14 Junho 2020 10:22

Governo traça estratégia antiprotestos

Foto: Cris Faga/Getty
Ainda embrionários, fragmentados e sem liderança única, os movimentos contra o governo que ganharam força nas últimas semanas já obrigam o presidente Jair Bolsonaro e apoiadores a pôr em prática uma plano de reação. Sem saber a dimensão que os manifestos nas redes sociais e nas ruas alcançarão, a estratégia bolsonarista é tentar sufocar ainda no início esses grupos construindo a narrativa de que são violentos e, por isso, devem ser criminalizados. Eventuais confrontos com a polícia serão explorados como exemplo de que “o governo é o lado certo.”
Bolsonaro, que durante sete domingos consecutivos participou de atos em Brasília, pediu, diante do avanço dos protestos contra ele, para seus apoiadores ficarem em casa no final de semana passado. Publicamente, o argumento era para se evitar um confronto entre manifestantes contra o governo. Nos bastidores, no entanto, a preocupação é política.
O Palácio do Planalto temia que a comparação entre os números contra e a favor do presidente possam mostrar um cenário desfavorável, evidenciando que a proporção crítica ao governo era maior. A avaliação é a de que, se isso ocorrer nos próximos protestos, pode entusiasmar opositores, assim como ocorreu com a ex-presidente Dilma Rousseff, que sofreu impeachment em 2016.
Na Câmara, há 45 pedidos de impedimento de Bolsonaro. Até agora, nenhum foi apreciado pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Parlamentares alegam que os processos não avançaram porque, em meio ao isolamento social, falta clima nas ruas para um impedimento. O temor dos bolsonaristas é que o ambiente comece a ser criado agora.
Nas últimas semanas, Bolsonaro aplicou vacinas contra os atos e adjetivou os manifestantes contrários a ele de “terroristas”, “marginais”, “desocupados”, “maconheiros” e “viciados”. Pediu aos pais que não deixem os filhos participar de atos. “Isso não é liberdade de expressão, é quebra-quebra”, disse em transmissão na “live” da quinta-feira passada. E fez uma explanação condenando grupos antifascistas e os associando aos black blocks, que ganharam as ruas nas manifestações de 2013 com episódios de violência. Os protestos ocorridos naquele ano, no entanto, foram marcados também pela atuação de agentes infiltrados das polícias e das Forças Armadas para provocar confusão e, assim, justificar uso de bombas.
Na segunda-feira passada, depois dos atos, Bolsonaro avaliou que as manifestações contrárias ao governo são “o grande problema do momento”. “Estão começando a colocar as mangas de fora”, disse o presidente a apoiadores, no Palácio da Alvorada. Os atos ocorreram no Distrito Federal e em ao menos 11 capitais. A adesão foi maior em São Paulo, onde também houve panelaços e buzinaços contra o presidente. Novos atos estão marcados para hoje.
Escalada
A arquiteta Monica Benício, companheira da ex-vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco, assassinada em 2018, avalia que a onda de protestos pode crescer diante da conduta do presidente. “Fomos os primeiros a falar que ficar em casa era ato de responsabilidade, mas também é urgente que a gente ocupe as ruas com responsabilidade, com cuidados com a saúde, para mostrar ao governo que não ficaremos silenciados diante da barbárie e desse projeto genocida em curso”, afirmou.
Integrante da torcida Gaviões da Fiel e organizador do protesto do domingo passado em São Paulo, o estudante de História Danilo Pássaro diz que as falas do presidente reforçam um caráter autoritário. “É mais uma prova de que ele não sabe lidar com manifestações e expressões do pensamento diferentes”, ressalta.
Nas redes sociais, os filhos do presidente criaram a narrativa de que os movimentos contra o governo são ilegítimos. O temor é perder espaço na internet, onde o grupo se organizou e onde o presidente tem sua maior força. Parlamentares ligados a Bolsonaro também entraram em ação, como os deputados estaduais de São Paulo Gil Diniz (PSL) e Douglas Garcia (PSL), ambos citados no inquérito das fakes news no Supremo Tribunal Federal.
Diniz, que era assessor do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) antes de se eleger, anunciou na sexta, dia 5, que protocolaria um pedido para a abertura de uma CPI para investigar os “antifas”, após, segundo ele, ter recebido denúncia de “violência e outros crimes cometidos por membros do grupo.”
Já a Garcia é atribuído o vazamento de dados de mil pessoas que supostamente integrariam grupos antifascistas. “É contra este tipo de gente que se diz antifa que eu entreguei (não vazei) o dossiê à polícia!”, escreveu no Twitter, ao publicar imagens de protesto no México. O parlamentar defende que os manifestantes sejam enquadrados na Lei de Segurança Nacional.
Pela primeira vez desde o início do governo, Bolsonaro enfrenta uma narrativa negativa nas redes sem dispor de seus principais influenciadores no melhor momento, já que o inquérito das “fake news” no Supremo Tribunal Federal passou a mirar o “gabinete do ódio”.
Uma análise da empresa de consultoria AP Exata apontou queda imediata de 14% para 10% nas publicações dos chamados perfis de interferência. Há 77 dias, a empresa computa mais interações contrárias do que a favor do presidente. “Até o final de 2019, Bolsonaro dominava. Na virada do ano, começou a perder. Só que apesar de ele ter mais críticas do que menções positivas não se podia dizer que tinha uma oposição forte. Não era uma coisa concentrada até a narrativa do movimento Somos Todos 70%”, observou o diretor da empresa, Sérgio Denicoli.
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Facebook/VEJA Fachada do Hospital Ronaldo Gazolla, localizado no Rio de Janeiro (RJ)
A invasão de cinco pessoas ao Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, referência para o tratamento para a Covid-19 no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira 12, pôs a categoria de saúde em alerta. O presidente do Sindicato dos Médicos do Rio, Alex Telles, chama a atenção para a gravidade do caso e diz acreditar que o episódio tenha sido estimulado pela fala do presidente Jair Bolsonaro no dia anterior. Pelas redes sociais, Bolsonaro havia pedido a apoiadores que “arranjem” um jeito de entrar em hospitais públicos ou de campanha que atendam pacientes com coronavírus e filmem o seu interior. A intenção, explicava, era mostrar a dimensão real da epidemia. Novamente, o presidente levantou suspeitas de que os dados relativos ao novo vírus estariam sendo manipulados para atingir seu governo.
Logo após o incidente ocorrido no hospital carioca, o presidente do sindicato esteve na unidade e conversou com vários plantonistas que presenciaram a ação na área restrita de risco biológico 3 (grande risco de contágio, transmissão por suspensão no ar). “É muita coincidência que no dia seguinte ao presidente ter incitado as pessoas a invadirem os hospitais tenhamos tido um problema destes”, ressalta o médico clínico Alex Telles, que também dá plantão no Ronaldo Gazolla. “Essas pessoas que entraram na área restrita e de forma agressiva puseram em risco médicos, enfermeiros, internos e elas próprias”, completa.
O tumulto no hospital de referência para a Covid-19 no Rio, que fica em Acari, na Zona Norte da cidade, segundo os relatos dos profissionais que estavam no local no momento, foi provocado por cinco pessoas de uma mesma família que acabara de saber do falecimento de um parente. Uma senhora, de 56 anos, que havia sido transferida há dois dias para aquela unidade, teve uma piora repentina do caso e morreu com suspeita de coronavírus. Os familiares, revoltados com a notícia, dada no setor de informações no primeiro andar do prédio, invadiram às instalações e foram até o quinto andar, onde entraram na ala B, reservada aos pacientes da nova doença. Exaltados, chutaram portas, derrubaram computadores e tentaram invadir outras áreas restritas.
Por vários momentos, os invasores, segundo relatos de profissionais, xingaram funcionários e gritavam “mentira, mentira”, assustando funcionários e pacientes. Ontem o hospital tinha cerca de 130 pacientes com a Covid-19 internados na área de clínica médica e 106 na Unidade de Terapia Intensiva (CTI). Os familiares da senhora que acabara de falecer foram contidos com a chegada da Guarda Municipal.
No dia anterior, quinta-feira 11, o presidente Bolsonaro havia levantado suspeitas sobre manipulação de dados e dito: “Seria bom você fazer… na ponta da linha, se tem um hospital de campanha perto de você, se tem um hospital público… arranja uma maneira de entrar e filmar. Muita gente tem feito isso, mas mais gente tem que fazer pra mostrar se os leitos estão ocupados ou não. Se os gastos são compatíveis ou não. Isso ajuda. Tudo o que chega para mim nas redes sociais a gente faz um filtro e eu encaminho para a Polícia Federal ou Abin (Agência Brasileira de Inteligência)”.
A Secretaria municipal de Saúde divulgou uma nota sobre o problema ocorrido na unidade de referência para atendimento aos casos de coronavírus.
O que ocorreu foi um tumulto causado por cinco pessoas de uma mesma família que, desesperadas ao receberem a notícia da morte de uma parente internada no local – uma senhora de 56 anos – entraram alteradas na unidade, quebraram uma placa de sinalização e bateram uma porta, causando danos. Vigilantes, guardas municipais de uma viatura que fica baseada no hospital e integrantes da equipe assistencial ajudaram a contornar a situação. Uma das pessoas da família, uma mulher, precisou ser medicada para se acalmar.
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Na manhã da segunda-feira (08), uma mulher de 35 anos de idade compareceu à delegacia de polícia de Caetité e relatou para os investigadores, que tinha sido estuprada na noite anterior, por um homem que a pegou no bairro Ovídio Teixeira, colocando-a dentro de um veículo e levando a mesma para a rodovia que liga Caetité/Brumado. No acostamento da rodovia o homem consumou o ato sexual, contra a vontade da vítima e sob grave ameaça.
Após pegar as características do suspeito, os investigadores empreenderam diligências no Bairro Ovídio Teixeira onde prenderam o suspeita e o levaram para a delegacia. O preso foi reconhecido pela vítima, como sendo o mesmo homem que a estuprou na noite anterior
A vítima foi levada, pelos investigadores, ao DPT de Guanambi, onde fez exame de corpo de delito para constatar o estupro. O preso foi apresentado ao delegado que lavrou o Auto de Prisão em Flagrante.
Foi expedida a guia para exame de corpo de delito, lavratura do Auto de Prisão em Flagrante e instaurado do respectivo Inquérito Policial para investigar o caso.
Informações da Policia Civil Caetité/Radar 030
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Por G1 BA.

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Por TV Bahia e G1 BA.

Uma pessoa que está acompanhando um paciente do Hospital Geral de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, denunciou más condições na unidade, como banheiros sujos, sem estrutura e vasos sanitários sem tampas.

Em um vídeo feito por volta das 5h desta sexta-feira (29) é possível notar que há acompanhantes dormindo no chão da unidade de saúde. nesta madrugada, a cidade registrou temperaturas de 12ºC.

"Quando a gente chega, o hospital tem uma frente arrumada, e quando entra é isso aqui. Uma parte está precária, não tem álcool gel, não tem sabão, nem lençol. Trouxemos tudo. As pessoas deitadas no chão, muita sujeira. Fico na preocupação de uma infecção. Os pacientes precisam de cuidados", ressaltou a acompanhante.

A direção geral do hospital informou que vai apurar a denúncia, mas disse que a situação causou estranheza, já que o vídeo foi gravado na enfermaria do hospital e, por lá a taxa de ocupação está abaixo do esperado. Disse ainda que nas enfermarias não existe leito para acompanhante, mas que deveria haver pelo menos poltrona para descanso.

Além disso, a Secretaria de Saúde do estado (Sesab), informou que há poltronas para todos no hospital. Entretanto, as imagens feitas pela acompanhante de paciente não mostram os equipamentos.

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Entre domingo (24) e segunda-feira (25), diversos veículos de imprensa internacionais publicaram longos artigos e reportagens com duras críticas à resposta do presidente Jair Bolsonaro à crise gerada pelo novo coronavírus.
O brasileiro é descrito um "líder vingativo", com atuação "irresponsável e perigosa", que investe seu tempo em brigas com juízes, parlamentares e "até os próprios ministros" enquanto governadores pedem ajuda.
 
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"Quebrar o Brasil" e "levar o país ao desastre" são alguns dos prognósticos associados à atuação do presidente, descrito como um dos raros negacionistas da gravidade da pandemia e tem sua atuação apresentada como uma das piores em todo o planeta.
Quatro eixos principais dão contexto aos materiais publicados: o vídeo da reunião ministerial em que Bolsonaro supostamente exporia sua intenção de interferir em investigações contra familiares e pessoas próximas, a gestão ambiental do governo em meio à pandemia, o veto imposto pelo aliado Donald Trump à entrada nos EUA de pessoas que estiveram no Brasil e a insistência do presidente brasileiro em minimizar a pandemia e incentivar aglomerações públicas.
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'A imprensa mundial é de esquerda', disse Bolsonaro, citando mais uma vez o presidente norte-americano© Getty Images 'A imprensa mundial é de esquerda', disse Bolsonaro, citando mais uma vez o presidente norte-americano
Diferente da narrativa governista, que costuma atribuir as críticas à esquerda, as análises negativas também estampam as páginas de veículos tradicionalmente conservadores, como o jornal britânico The Telegraph.
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O mesmo vale para ícones mundiais do liberalismo econômico, celebrado pelo ministro Paulo Guedes (Economia) e pelo filho do presidente, Eduardo Bolsonaro, como é o caso do jornal Financial Times.
Na manhã desta segunda-feira, em frente ao palácio do Alvorada, o presidente foi questionado por uma apoiadora sobre a imagem negativa de sua gestão no exterior.
"A imprensa mundial é de esquerda", insistiu o líder brasileiro, citando mais uma vez o presidente norte-americano. Em descompasso com Bolsonaro, Trump tem descrito o Brasil como alvo de um "surto", "duramente atingido" e vivendo "um momento difícil" em meio à pandemia.
"O Trump sofre muito nos Estados Unidos também", disse o presidente brasileiro.
Financial Times
A publicação mais comentada nesta segunda-feira vem do jornal britânico Financial Times.
Um artigo assinado por Gideon Rachman, colunista-chefe para assuntos internacionais do jornal, aponta no título que "o populismo de Jair Bolsonaro está levando o país para um desastre".
O texto compara as respostas de Bolsonaro e de Trump à pandemia, classificando a do brasileiro como "ainda mais irresponsável e perigosa".
Artigo assinado por Gideon Rachman, colunista-chefe para assuntos internacionais do FT, aponta no título que 'o populismo de Jair Bolsonaro está levando o país para um desastre'© Reprodução/ Financial Times Artigo assinado por Gideon Rachman, colunista-chefe para assuntos internacionais do FT, aponta no título que 'o populismo de Jair Bolsonaro está levando o país para um desastre'
O texto cita a "obsessão dos dois líderes pelas supostas propriedades de cura" da hidroxicloriquina. "Mas, enquanto Trump simplesmente está tomando o remédio, ele mesmo, Bolsonaro forçou seu Ministério da Saúde a lançar novas diretrizes recomendando a droga para pacientes de coronavírus."
O paralelo se repete em relação ao apoio de ambos a protestos contra medidas de isolamento. Trump, segundo o texto, expressou simpatia aos manifestantes. Já Bolsonaro foi além e participou dos atos.
O especialista conclui que o Brasil será duramente afetado econômica e socialmente conforme a doença se espalha pelo país. Para Rachman, "Bolsonaro obviamente não é culpado pelo vírus", mas pela "resposta caótica que permitiu que ele fugisse do controle".
O texto cita um paradoxo em sua conclusão - apesar da gestão do presidente aprofundar a crise no país, ela pode ajudá-lo politicamente - já que o vírus impede grandes manifestações, como as registradas durante o impeachment de Dilma Rousseff.
Para o analista, "Bolsonaro prospera por meio de políticas que dividem".
"Mortes e desemprego causados pela covid-19 estão sendo exacerbados pela liderança de Bolsonaro. Mas, perversamente, um desastre econômico e de saúde pública pode criar um ambiente ainda mais propício para a política do medo e da irracionalidade", diz o autor, no jornal inglês.
The Telegraph
O jornal conservador The Telegraph vai além e diz que Bolsonaro pode ficar conhecido como "o homem que quebrou o Brasil".
O texto cita declarações recentes do presidente, que classificou a pandemia como "histeria" e "resfriadinho", e disse que estaria imune aos sintomas mais graves da doença graças a seu "histórico de atleta".
"Dois meses e 340 mil casos confirmados depois, o pequeno resfriado ceifou as vidas de pelo menos 20 mil brasileiros, e provavelmente muitos mais", aponta o jornal.
O jornal conservador The Telegraph diz que Bolsonaro pode ficar conhecido como 'o homem que quebrou o Brasil'© Reprodução/ Telegraph O jornal conservador The Telegraph diz que Bolsonaro pode ficar conhecido como 'o homem que quebrou o Brasil'
O Telegraph destaca o Brasil como novo epicentro global da pandemia, "registrando médias diárias mais altas que qualquer outro lugar no mundo".
O texto diz que os problemas de Bolsonaro não terminam aí e cita o vídeo da reunião ministerial - "um escândalo que pode levar a um impeachment", segundo o jornal.
Ainda segundo a reportagem, a estratégia de Bolsonaro não encontra similares em nenhum lugar do mundo - "o presidente estimula uma cultura de bullying e desprezo pelos que pensam diferente".
"Um líder ciumento e vingativo dirigindo uma nação em crise", descreve o jornal a partir de relatos de fontes no governo em Brasília.
NYT
Nos EUA, o jornal The New York Times destacou o veto de Trump a viajantes vindos do Brasil.
"Enquando hospitais colapsam e governadores imploravam por ajuda, Bolsonaro passou os últimos meses brigando com a Suprema Corte, com o Congresso e até com seus próprios ministros", diz o jornal. "Agora ele se vê como alvo de uma investigação que apura se ele protegeu sua família de investigações sobre corrupção."
O NYT aponta que o presidente brasileiro vê sua aprovação caindo, enquanto a pandemia está fora de controle no país.
Segundo o jornal americano, o bloqueio vindo de um aliado como Trump é um revés para Bolsonaro, que "repetidamente tentou ganhar capital político a partir de sua afinidade ideológica com o presidente americano".
"O potencial de transmissão não detectada do vírus por indivíduos infectados que tentam entrar nos Estados Unidos oriundos do Brasil ameaçam a segurança do nosso sistema de transporte e infraestrutura e a segurança nacional", afirma a proclamação assinada por Trump no fim de semana.
O veto, que passa a valer a partir do dia 29 deste mês, deixa de fora cidadãos americanos e estrangeiros com visto de residência permanente, entre outras exceções.
O documento da Casa Branca cita dados da pandemia no Brasil para justificar a medida e uma avaliação do Centro para Prevenção e Controle de Doenças (CDC) de que o país está vivenciando uma ampla transmissão da covid-19.
A secretária de imprensa da Casa Branca, Kayleigh McEnany, disse que as novas restrições ajudarão a garantir que estrangeiros não tragam infecções adicionais para os EUA, mas não se aplicariam ao fluxo de comércio entre os países.
"Bolsonaro se viu repetidamente esnobado pelo governo dos EUA", lembra o jornal, citando ameaças de Trump de aumentar taxas sobre produtos exportados pelo Brasil e a possibilidade de vetar a entrada do Brasil na OCDE.
Outros veículos
Outros veículos como a agência de notícias Reuters, a revista semanal Newsweek, o jornal britânico The Guardian e o portal econômico Business Insider também dedicaram textos repercutindo as más notícias associadas ao Brasil.
Nesta segunda-feira, uma das principais notícias da Business Insider aponta, no título, que "povos indígenas do Brasil correm risco de 'genocídio'", apontando taxas de mortalidade mais aceleradas que no restante da população.
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O faro apurado de K9, um cão policial da raça Pastor Malinois de apenas cinco anos, localizou 23,5 quilos de maconha durante operação conjunta entre a Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Central, o 19° Batalhão de Polícia Militar (BPM/Jequié), a Polícia Federal e a Rodoviária Federal (PRF), em uma chácara na zona rural de Jequié. A apreensão aconteceu no início da manhã desta segunda-feira (25).
Dividido em tabletes, o entorpecente foi arrumado em um tonel e enterrado na área da propriedade. Alguns tabletes foram localizados no porta malas de veículos alugados estacionados na chácara. Também foram apreendidas 500 gramas de semente para plantio da erva. 
De acordo com o comandante da Cipe Central, major PM Fábio Rodrigo de Melo Oliveira, dois homens perceberam a presença policial atiraram contra as equipes, foram baleados e socorridos para o Hospital Geral Prado Valadares, mas não resistiram aos ferimentos. “Os criminosos possuíam passagens por tráfico de entorpecentes”, detalhou. 
Também foram apreendidos na ação dois automóveis, sendo um Ford Ka, placa BAN 9695, e um Honda CG Titan preto, placa OUL 7F82, além de dois revólveres calibres 32 e 38. O caso foi registrado na Delegacia Territorial de Jequié.
Fonte: Ascom: Márcia Santana
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Por: Jane de Araújo/ Agência Senado  Por: Bruno B. Soraggi/ Folhapress .

Osenador Major Olímpio (PSL-SP) chamou Jair Bolsonaro de traidor, disse que o presidente brigou com ele “porque não queria que eu assinasse a CPI da Lava Toga do STF para proteger filho bandido” e afirmou que não vai disputar reeleição a nenhum cargo após concluir o seu mandato no Senado.

“Eu não gosto de ladrão. Para mim, ladrão de esquerda é ladrão. De direita, é ladrão. Se for filho do presidente ladrão roubando junto com o presidente, eu vou dizer”, diz Olímpio em um áudio de WhatsApp.

Antigo aliado de Bolsonaro, o senador respondia a críticas de policiais que estariam dizendo que ele mudou seu posicionamento após ser eleito. “Não me desviei absolutamente nada dos meus princípios, das minhas convicções ou de tudo o que, junto com Jair Bolsonaro, nos propusemos na campanha. Quem está se desviando dos princípios é o Jair Bolsonaro”, segue no áudio.

"Isso de palavrão em reunião é tudo besteira. O que eu estou enojado mesmo é com comportamentos que ele [o presidente da República] adotou e vem adotando", diz o senador.

“Essa negociação com centrão por cargo. Essa safadeza que nós tanto lutamos contra. [...] Eu estou tão enojado com a política, do que eu vi, do que eu senti, do que não estou concordando, que eu não quero mais disputar eleição para nada. Vejo lamentavelmente alguns policiais dizendo: o major é traíra. Não, o major não é traíra com nada. Quem está traindo, tropeçando nas palavras, é o próprio Bolsonaro.”

"Mas não quero mais discutir isso. Vou terminar o mandato de senador com dignidade. Não quero mais disputar eleições. Acabou a pretensão de disputar o Governo de SP. Tomara que os policiais, tão sofridos na mão do PSDB e dessa turma toda aí, possam encontrar um representante digno. Eu tô pendurando as chuteiras."

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Por: Fábio Fabrini e Matheus Teixeira, Folhapress 

Aequipe do procurador-geral da República, Augusto Aras, vê indícios de que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) cometeu algum dos seguintes delitos ao, supostamente, interferir na Polícia Federal: prevaricação, advocacia administrativa ou afronta a um dispositivo da lei de abuso de autoridade.

A avaliação, preliminar, é feita com base nos últimos elementos de prova que vieram à tona no inquérito que apura se a ingerência do mandatário na corporação, denunciada pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro, tinha como objetivo blindar parentes e aliados políticos em investigações.

Na última sexta-feira (22), o STF (Supremo Tribunal Federal) autorizou a divulgação do vídeo da reunião ministerial em que Bolsonaro pressiona por mudanças na PF.

A equipe considerou que no vídeo e em outros elementos, como mensagens trocadas por celular, há evidências de que o presidente se movia pelo propósito de assegurar alguma vantagem a si próprio ou a terceiros. A expectativa é de que, com o avanço das investigações, seja possível delimitar melhor qual é o tipo penal aplicável.

Um dos desafios da investigação é identificar quem em específico ele buscava eventualmente beneficiar e em quais processos. Isso dependerá de diligências ainda pendentes, como depoimentos de testemunhas.

Segundo a equipe de Aras, tendo em vista as informações já obtidas no inquérito, em caso de denúncia seria possível enquadrar o presidente em alguma das três infrações.

O procurador-geral designou três procuradores da República para auxiliá-lo no caso. Mas a decisão sobre se cabe acusar o presidente e sobre qual dispositivo da lei será eventualmente aplicado é exclusiva de Aras. Isso só ocorrerá mais adiante, após a PF concluir o inquérito e apresentar relatório-final à PGR (Procuradoria-Geral da Repúbica).

Segundo investigador com acesso ao caso, o vídeo aponta que, de fato, Bolsonaro pressionou Moro a nomear policiais de sua confiança em cargos-chave da PF com a intenção de favorecer parentes e aliados.

Num dos momentos da reunião, ele olha na direção de Moro e diz: "Já tentei trocar gente da segurança nossa no Rio de Janeiro, oficialmente, e não consegui. E isso acabou. Eu não vou esperar foder a minha família toda, de sacanagem, ou amigos meus, porque eu não posso trocar alguém da segurança na ponta da linha que pertence a estrutura nossa. Vai trocar! Se não puder trocar, troca o chefe dele! Não pode trocar o chefe dele? Troca o ministro! E ponto final! Não estamos aqui pra brincadeira".

Outros indícios que apontam a tentativa de proteger pessoas próximas é, segundo a equipe da PGR, mensagem enviada pelo presidente a Moro, dias antes de demitir o então diretor-geral da PF Maurício Valeixo, na qual ele copiava o link de notícia com o seguinte título: "PF na cola de 10 a 12 deputados bolsonaristas". Na sequência, Bolsonaro escreveu: "Mais um motivo para a troca".

Conforme o Código Penal, prevaricar é "retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal". A lei prevê detenção, de três meses a um ano, e multa, em caso de condenação.

Já a advocacia administrativa consiste em "patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública", valendo-se da qualidade de servidor ou agente político.

A pena vai de um mês a um ano de detenção, fora multa, a depender de eventual agravante.

Outro possível enquadramento é no artigo 33 da lei de abuso de autoridade. Ele prevê detenção de seis meses a dois anos, além de multa, a quem "exigir informação ou cumprimento de obrigação, inclusive o dever de fazer ou de não fazer, sem expresso amparo legal".

Segundo a norma, incorre na mesma pena "quem se utiliza de cargo ou função pública ou invoca a condição de agente público para se eximir de obrigação legal ou para obter vantagem ou privilégio indevido".

Por lei, caso o presidente seja denunciado por crime comum, o processo só pode prosseguir com autorização da Câmara.

Se os deputados derem seu aval e a denúncia for aceita pelo STF, o mandatário é afastado do cargo.

Bolsonaro nega tentativa de ingerência indevida na PF. Ele sustenta que, ao falar em trocas no Rio, referia-se à equipe que faz a sua segurança pessoal e a de sua família naquele estado.

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Por TV Bahia.

Moradores do quilombo e da comunidade que fica próximo à Barragem Rio dos Macacos, localizada entre Simões Filho e Salvador, fizeram um protesto na manhã desta quinta-feira (21). A barragem possui uma rachadura de 14 metros e corre risco de romper, o que preocupa os moradores.

A manifestação ocorreu em um trecho da BA-526, entre Salvador e Simões Filho. De máscaras e com um pouco afastados uns dos outros, eles bloquearam a via no sentido Simões Filho. A situação causou lentidão no trânsito.

O grupo quer que a barragem passe por reparos. Eles dizem que a maior parte dos moradores não tem para onde ir e, apesar do risco, não tem como deixar suas casas.

"São dias difíceis, o nosso povo não está conseguindo dormir", disse o morador Orlando Santana.

Caso haja rompimento, a água pode atingir a comunidade do Bosque Imperial de Inema e também deixar os moradores do quilombo ilhados.

"Os moradores ficam em pânico. Está todo mundo desesperado. Já procurei a Marinha, o Ministério Público, a Codesal e ninguém faz nada. O que estou achando é que eles vão vir retirar as pessoas à força", disse Antônio Sério, outro morador.Protesto em região próxima a Barragem, na região entre Simões Filho e Salvador, causou congestionamento — Foto: Reprodução/TV Bahia

Protesto em região próxima a Barragem, na região entre Simões Filho e Salvador, causou congestionamento — Foto: Reprodução/TV Bahia

 

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a Superintendência de Proteção e Defesa Civil da Bahia (Sudec) realizou uma inspeção na Barragem Rio dos Macacos no dia 7 de maio. Na ocasião, foi verificada a rachadura.

De acordo com a Sudec, a barragem é classificada como categoria de risco alto e dano potencial associado alto. No caso de um rompimento, não há tempo para retirar as famílias que vivem no entorno.

Cerca de 300 famílias vivem na comunidade do Bosque, que fica próxima à Base Naval de Aratu.

A fiscalização de barragens na Bahia é responsabilidade do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), que solicitou que os reparos sejam feitos o mais rápido possível.

Já a Marinha, responsável pela barragem, disse que adota todas as medidas para garantir a estabilidade e segurança da Barragem dos Macacos e está monitorando o local diariamente, que a estrutura está estável e o nível de água está sendo controlado.

Em nota, o MPF expediu uma recomendação, na última sexta- feira (15), à Marinha e ao município de Salvador para que ajam com urgência e eficiência, com medidas de proteção aos moradores que vivem próximos à barragem. As instituições deveriam informar em até cinco dias sobre o acatamento à recomendação e sobre as providências executadas, mas não há detalhes se houve esse informe.

Barragem do Rio dos Macacos, entre Simões Filho e Salvador — Foto: Reprodução/TV Bahia

Barragem do Rio dos Macacos, entre Simões Filho e Salvador — Foto: Reprodução/TV Bahia

 
Com cerca de 14 metros de rachadura, barragem do Rio dos Macacos na BA apresenta risco de rompimento  — Foto: Reprodução/TV Bahia

Com cerca de 14 metros de rachadura, barragem do Rio dos Macacos na BA apresenta risco de rompimento — Foto: Reprodução/TV Bahia

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Por G1 — Brasília.

O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta quarta-feira (20) a saída da atriz Regina Duarte do cargo de secretária especial de Cultura.

Em publicação em uma rede social, o presidente afirmou que ela assumirá a Cinemateca em São Paulo.

"Regina Duarte relatou que sente falta de sua família, mas para que ela possa continuar contribuindo com o Governo e a Cultura Brasileira assumirá, em alguns dias, a Cinemateca em SP. Nos próximos dias, durante a transição, será mostrado o trabalho já realizado nos últimos 60 dias", afirmou Bolsonaro.

Regina Duarte assumiu a pasta em 4 de março, com a missão de "pacificar" o embate entre a classe artística e a indústria da cultura com o governo federal.

Desde o início do mandato de Bolsonaro, a secretaria teve alta rotatividade em razão de polêmicas na pasta e em órgãos vinculados a ela.

No dia 5 maio, por exemplo, o governo renomeou maestro Dante Mantovani como presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte) que tinha sido exonerado por Regina no primeiro dia da atriz à frente da secretaria.

Segundo o blog da comentarista do G1 e da TV Globo Andréia Sadi, Regina não foi informada e "não entendeu" a nomeação. Mantovani foi exonerado no mesmo dia e o ministro do Turismo, Marcelo Alvaro Antonio, justificou as mudanças por "questões internas".

 

A saída de Regina Duarte do governo já era um desejo da ala ideológica próxima ao presidente, conforme informou a colunista Andréia Sadi nesta terça.

Questionado sobre a permanência de Regina no governo, Jair Bolsonaro disse que só presidente e vice não podem ser trocados.

A ala política do Planalto tentava afastar as especulações sobre a possibilidade de saída de Regina, mas já havia se frustrado com a fala do presidente sobre a secretária na semana passada.

 Governo reconduz Mantovani para presidência da Funarte e, em seguida, anula nomeação
Governo reconduz Mantovani para presidência da Funarte e, em seguida, anula nomeação

Bolsonaro queria Regina mais próxima

No fim de abril, na portaria do Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro elogiou Regina Duarte, mas disse que gostaria de vê-la mais próxima.

Na ocasião, ela estava em São Paulo. O presidente disse também que ela estava tendo dificuldade em lidar com questões de "ideologia de gênero".

"Infelizmente, a Regina está em São Paulo. Está trabalhando pela internet ali. E eu quero que ela esteja mais próxima. É uma excelente pessoa, um bom quadro. É também uma secretaria que era ministério. Muita gente de esquerda pregando ideologia de gênero. Essas coisas todas é que a sociedade, a massa da população, não admite. Ela tem dificuldade nesse sentido", disse o presidente.

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Por Guilherme Peixoto, Bom Dia Rio.

A Delegacia de Homicídios investiga a morte de 12 pessoas nesta sexta-feira (15) no Complexo do Alemão, Zona Norte do Rio. A comunidade foi local de intenso tiroteio durante uma operação integrada das polícias Civil e Militar.

Durante a operação, um PM foi ferido por estilhaços, sem gravidade. Oito fuzis foram apreendidos, além de munições, granadas e drogas.

Moradores do Complexo do Alemão transportam corpo após operação policial — Foto: Ricardo Moraes/Reuters

O Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, na Zona Norte, recebeu quatro baleados. Três deles morreram e um continuava internado na tarde desta sexta-feira (15).

O Hospital Geral de Bonsucesso, também na Zona Norte, informou que atendeu baleados da mesma operação. Duas pessoas morreram na unidade.

 Polícia apreendeu oito fuzis, drogas e munição em operação no Alemão que terminou com cinco mortos — Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Polícia apreendeu oito fuzis, drogas e munição em operação no Alemão que terminou com cinco mortos — Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

De acordo com a polícia, cinco mortos são suspeitos. Um deles é Leonardo Serpa de Jesus, conhecido como Léo Marrinha, chefe do tráfico no morro da Providência. A Polícia Civil investiga se líderes de outros morros pertencentes à mesma facção estão escondidos no Complexo do Alemão.

A operação tinha o objetivo de encontrar um paiol onde suspeitos esconderiam armas, munições e drogas, além de encontrar traficantes.

Leonardo Serpa era chefe do tráfico no morro da Providência — Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Leonardo Serpa era chefe do tráfico no morro da Providência — Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Moradores da comunidade afirmaram que a polícia negou levar os corpos até a parte baixa da comunidade. Nas redes sociais, o jornal Voz das Comunidades informou que moradores fizeram denúncias sobre agressão policial.

 

Às 7h45, imagens do Globocop mostraram a movimentação de militares, armados com fuzis, pelas ruas da localidade conhecida como Alvorada. Pelas redes sociais, moradores informavam que os confrontos começaram logo no início da manhã, junto com som de bombas.

Segundo o porta-voz da PM, coronel Mauro Fliess, um policial militar foi atingido sem gravidade por estilhaços durante confronto na localidade Loteamento.

Devido aos disparos em transformadores, áreas das comunidades Fazendinha, Nova Brasília, Grota e Loteamento ficaram sem luz.

Moradores do Complexo do Alemão transportam corpo após operação policial, no Rio de Janeiro — Foto: Ricardo Moraes/Reuters

Moradores do Complexo do Alemão transportam corpo após operação policial, no Rio de Janeiro — Foto: Ricardo Moraes/Reuters

Moradores do Complexo do Alemão transportam corpos após operação policial, no Rio de Janeiro — Foto: Ricardo Moraes/ReutersPoliciais desceram do veículo blindado e seguiram a pé armados pela comunidade — Foto: Reprodução/TV Globo

Policiais desceram do veículo blindado e seguiram a pé armados pela comunidade — Foto: Reprodução/TV Globo

 

No mesmo horário, um veículo blindado da PM tentava passar pelas ruas estreitas do Alemão, que tinham barras de ferro para dificultar a movimentação dos agentes.

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) informou que instaurou inquérito para apurar cinco mortes por intervenção de agentes do estado durante operação no Complexo do Alemão, nesta sexta.

A unidade apura ainda as circunstâncias da morte de outras sete pessoas no conjunto de favelas encontradas sem vida nesta sexta.

Polícia faz operação no morro do São Carlos
Polícia faz operação no morro do São Carlos

Ainda na manhã desta sexta-feira (15), policiais do 4º BPM (São Cristóvão) faziam uma operação na comunidade do São Carlos, na Zona Norte da cidade.

Desde as primeiras horas da manhã, moradores também relataram intenso tiroteio na região, no bairro do Estácio. Não havia informações oficiais sobre prisões ou apreensões até a última atualização desta reportagem.

Publicado em BRASIL E MUNDO
singular apreensão de não saber onde um parente está. Entrar em contato com outros familiares, registrar ocorrência na delegacia e, por fim, esperar. essa é uma rotina que a mãe Vilma Alves está passando a cada dia a espera do seu Filho Alexsandro alves que desapareceu sem deixar vestígios desde o dia 06/04 (seis de Abril de 2020).
em sua rede social, Vilma Alves mãe de Alexsandro , desabafa e pede notícias de seu filho.
acompanhe .:
"O meu filho ainda se encontra desaparecido por favor se alguém viu ou ver peço que ligue para a família ou para a polícia por favor não brinquem com a situação muitos falaram que eu já tinha encontrado meu filho Ele não apareceu meus amigos continua Desaparecido estou aflita a dor é grande que só quem é mãe sabe mais confiou em Deus que ele irá aparecer Deus é fiel  O meu filho ainda se encontra desaparecido por favor se alguém viu ou ver peço que ligue para a família ou para a polícia por favor não brinquem com a situação muitos falaram que eu já tinha encontrado meu filho Ele não apareceu meus amigos continua Desaparecido estou aflita a dor é grande que só quem é mãe sabe mais confiou em Deus que ele irá aparecer Deus é fiel .77 99187-0034 " Vilma Alves desabafa na sua fan page do facebook.
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Os veículos foram apresentados na delegacia, ficando estes à disposição da autoridade competente, sendo o vendedor indiciado e preso em flagrante pelo crime de receptação.

Por: Redação Informecidade - Fonte: PM/Caculé .

No início da tarde desta quarta-feira (13), policiais militares da 94ª CIPM de Caculé, deflagraram uma operação que resultou na prisão um homem acusado de comercializar carros clonados no município.

Ao todo foram apreendidos 3 (três) veículos, sendo dois clonados, um Hyundai /HB20 e um Chevrolet/ONIX, ao vistoriar os veículos foram constatadas adulteração de chassi, motor e dos vidros, sendo provenientes de furto / roubos. E um Volkswagen/ Gol sem documentos de identificação e com restrição judicial.

Outros dois indivíduos que adquiriram veículos de procedência duvidosa e muito abaixo do valor de mercado foram conduzidos para delegacia da cidade, onde foram ouvidos e liberados.

Os veículos foram apresentados na delegacia, ficando estes à disposição da autoridade competente, sendo o vendedor indiciado e preso em flagrante pelo crime de receptação.

Ao todo foram apreendidos 3 (três) veículos, sendo dois clonados, um Hyundai /HB20 e um Chevrolet/ONIX, e um Volkswagen/ Gol sem documentos de identificação e com restrição judicial.

Publicado em BAHIA E REGIÃO

Por G1 BA

Grupo foi preso e pássaros mantidos em cativeiro foram resgatados. — Foto: Divulgação SSP-BA

 No domingo (10), cerca de quinze pessoas foram conduzidas para uma unidade da Polícia Civil após serem flagradas desobedecendo a medida de isolamento social, na cidade de Itapicuru, a cerca de 233,6 Km de Salvador. O grupo também é acusado de agredir um integrante da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Nordeste.

Todos foram apesentados na 2ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) de Alagoinhas. Três passarinhos mantidos em cativeiro foram resgatados na casa onde o grupo se encontrava.

Segundo o comandante da Cipe, major Wellington Morais, as guarnições receberam uma denúncia informando sobre aglomeração e som alto, na rua do Sindicato.

"Eles estavam fazendo uso de bebida alcoólica e, quando um dos nosso policiais foi conscientizá-los sobre a necessidade do distanciamento social para a prevenção da Covid-19, alguns se exaltaram e, além de agredi-lo verbalmente, tentaram uma agressão física", conta o oficial.

Publicado em BAHIA E REGIÃO

Por TV Subaé.

Um casal, de 22 e 38 anos, foi preso com 170 kg de maconha escondida em um carro durante uma fiscalização na BR-101, trecho de Alagoinhas, cidade a 124 km de Salvador. A informação é da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Segundo a PRF, a apreensão aconteceu na manhã de sábado (9), no Km 101. Após darem ordem de parada ao veículo, os agentes solicitaram documentos pessoais e do veículo para consulta nos sistemas da polícia, quando perceberam o nervosismo no motorista.

De acordo com a PRF, durante a entrevista, houve contradições e informações desencontradas em relação ao motivo da viagem. A equipe realizou uma vistoria no carro e encontrou 10 sacos de embalagem com a droga, escondidos sob o assoalho, bancos e porta-malas. Além disso, também foi encontrada uma grande quantidade de dinheiro.

Após consulta no sistema de dados, os policiais também notaram que o veículo estava com registro de furto datado em agosto de 2019, na cidade de Campinas (BA). Os presos, o veículo e o entorpecente foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil da região. A pena para o crime de tráfico de drogas pode chegar a 15 anos de prisão.

A PRF informou que para informações, denúncias, comunicação de crimes e acidentes, basta ligar no número de emergência 191.

Publicado em BAHIA E REGIÃO
por Sertão em Dia.
Por volta de 12h deste domingo (03), policiais da 80ª CIPM, durante a Operação Distrito, na cidade de Condeúba, avistou um indivíduo em atitude suspeita no Bairro Divino Espirito Santo. Durante a abordagem, foram encontradas em sua posse 10 petecas de substância análoga à maconha (embalada em saquinhos plásticos prontos para venda).
Segundo informou a polícia o indivíduo informou que é integrante de uma facção que atua na cidade e que havia uma casa abandonada na Avenida Independência, no mesmo bairro, que servia de apoio para suas ações criminosas. Ao realizar buscas no imóvel, foram encontrados diversos materiais, os quais eram utilizados para prática de crimes, inclusive homicídios. O indivíduo, juntamente com todo material apreendido, foi conduzido ao Disep, em Vitória da Conquista, para adoção das medidas cabíveis e a motocicleta apreendida será apresentada na delegacia.
Publicado em BAHIA E REGIÃO

A polícia técnica é aguardada para fazer a retirada do corpo e o encaminhamento para o IML – Instituto Médico Legal. Uma autópsia deverá ser realizada para atestar a causa da mort

Por: Aloísio Costa.
O corpo de Leonardo foi encontrado na cama, sem sinais aparentes de agressão ou ferimentos (exceto os causado pelo incidente).

Um homem de aproximadamente 45 anos, identificado como Leonardo David Costa Sepúlveda, foi encontrado morto na manhã deste domingo (03) em sua residência, localizada no Bairro da Estação, em Caculé.

Na última terça-feira (28) o nome Leonardo ganhou destaque nos sites locais e nas redes sociais por ter sido, supostamente, agredido por seguranças da Caixa Econômica enquanto aguardava na fila para sacar o auxílio emergencial.

De acordo com a família, o corpo de Leonardo foi encontrado na cama, sem sinais aparentes de agressão ou ferimentos (exceto os causado pelo incidente). A polícia técnica é aguardada para fazer a retirada do corpo e o encaminhamento para o IML – Instituto Médico Legal. Uma autópsia deverá ser realizada para atestar a causa da morte.

A família não descarta que a causa morte possa ter relação com as agressões sofridas na última semana, mas prefere não fazer afirmações. “Agora a gente tem que fazer a perícia pra saber de verdade o que foi que aconteceu. Se foi alguma sequela ou algo que ele sentiu de repente”, diz um irmão de Leonardo.

Agressão teria ocorrido pelo fato de Leonardo estar bêbado e importunando as pessoas que estavam na fila. 

Publicado em BAHIA E REGIÃO
Um caso chocante mobilizou a Polícia Militar e revoltou os moradores do município de Pindaí, no sudoeste da Bahia.
Um homem, identificado como Galdino Souza de Carvalho provocou um incêndio em sua residência com os três filhos dentro, na tarde desta sexta-feira (1º), na fazenda Mato Grosso, zona rural do município. Um menino de apenas 1 ano e 8 meses morreu carbonizado, enquanto os outros dois filhos foram resgatados com várias partes do corpo queimadas, sendo uma menina de 5 anos e um menino de 9 anos. Ambos foram socorridos em estado grave com mais de 90% do corpo queimado para a emergência do Hospital Geral de Guanambi (HGG). As crianças estão intubadas.
O autor do crime, que também foi atingido pelo fogo, foi encaminhado à Unidade de Saúde, onde ficou preso sob custódia. O estado de saúde dele também é grave. Ainda conforme informações obtidas pela reportagem, uma vizinha que tentou ajudar se queimou e precisou ser socorrida ao HGG, mas o estado de saúde dela é estável.

Uma equipe do Departamento de Polícia Técnica esteve no local realizando a perícia. A motivação do crime ainda é desconhecida, mas a principal suspeita é que tenha relação com a separação com a mãe das crianças. A Polícia Civil abrirá inquérito para apurar a ocorrência.

Feito por Portal Vilson Nunes

Publicado em BAHIA E REGIÃO
Por Andréia Sadi
Cobre os bastidores de Brasília para o Jornal Hoje (TV Globo) e na GloboNews. Apresenta o Em Foco (GloboNews) e integra o Papo de Política (G1)´.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu a nomeação de Alexandre Ramagem para a diretoria-geral da Polícia Federal. A decisão é liminar – ou seja, provisória – e foi tomada em ação movida pelo PDT.

"Diante de todo o exposto, nos termos do artigo 7º, inciso III da Lei 12.016/2016, DEFIRO A MEDIDA LIMINAR para suspender a eficácia do Decreto de 27/4/2020 (DOU de 28/4/2020, Seção 2, p. 1) no que se refere à nomeação e posse de Alexandre Ramagem Rodrigues para o cargo de Diretor-Geral da Polícia Federal", diz trecho do despacho de Moraes.

Ramagem, que é amigo da família Bolsonaro, foi escolhido pelo presidente da República para chefiar a PF, em substituição a Maurício Valeixo.

A demissão de Valeixo por Bolsonaro levou à saída do então ministro da Justiça Sergio Moro, que acusa o presidente de tentar interferir politicamente na Polícia Federal.

Na decisão em que suspendeu a nomeação, Moraes cita as alegações de Moro, e afirma que, em tese pode ter ocorrido desvio de finalidade na escolha de Ramagem " em inobservância aos princípios constitucionais da impessoalidade, da moralidade e do interesse público."

Moraes ressalta as afirmações do ex-ministro da Justiça que dão conta de que Bolsonaro queria "ter uma pessoa do contato pessoal dele” no comando da PF, “que pudesse ligar, colher informações, colher relatórios de inteligência”

A proximidade de Ramagem da família Bolsonaro vinha causando contestações à escolha dele para chefiar a PF, para qual entrou em 2005.

A relação com o presidente e os filhos dele começou na eleições de 2018, quando Ramagem chefiou a equipe de segurança do então candidato Bolsonaro.

Na réveillon de 2019, Ramagem foi fotografado em festa ao lado do filho do presidente Carlos Bolsonaro, que é vereador do município do Rio de Janeiro.

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Por G1 BA.

Uma carga de 1,1 tonelada de cocaína foi apreendida no porto de Salvador, na tarde de segunda-feira (27). Segundo a Receita Federal, a droga estava escondida em uma carga de manga e tinha como destino o porto de Roterdã, na Holanda.

Em 20 de abril, já havia sido realizada no porto da capital baiana uma apreensão de 800 kg de cocaína, também escondida em carga de manga, e com o mesmo destino.

Ainda de acordo com a Receita Federal, como nas apreensões anteriores, há a suspeita de que foi usada a técnica criminosa denominada “rip-off modality”, termo que define as apreensões em que a droga é inserida em uma carga lícita, sem o conhecimento dos exportadores e importadores.

A droga foi encaminhada para a Polícia Federal, que dará prosseguimento à investigação.

A receita federal ainda destacou que essa foi a quarta apreensão de cocaína em 2020 no porto de Salvador. Com a ação, o porto da capital baiana atingiu a marca de 3,7 toneladas de cocaína apreendidas neste ano, até momento.

 Droga foi apreendida na tarde de segunda-feira (27) — Foto: Divulgação/Receita Federal

Droga foi apreendida na tarde de segunda-feira (27) — Foto: Divulgação/Receita Federal

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Por G1 BA.

Um homem morreu e meia tonelada de cocaína foi apreendida em um bunker dentro de uma casa, na tarde desta quinta-feira (23), na cidade de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia. A informação foi divulgada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Segundo informações da PRF, equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Polícia Federal (PF), da Polícia Militar da Bahia (PMBA) e da Polícia Militar de Goiás (PMGO) foram até o local após denúncias de tráfico internacional de drogas no bairro Jardim Paraíso.

Ao chegar na casa, de acordo com o órgão, houve um confronto e um homem foi baleado. O suspeito foi socorrido e levado a um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos.

De acordo com a PRF, as drogas foram encontradas em um cofre tipo ‘bunker’, que estava enterrado em um local próximo a piscina, no fundo do imóvel.

A Polícia Rodoviária Federal informou que esta foi a segunda grande ocorrência de apreensão de drogas realizada por ela nos últimos sete dias na região oeste do estado. Na última sexta-feira (24) a PRF e a Polícia Militar da Bahia apreenderam 1,5 toneladas de maconha em Formosa do Rio Preto.

A ocorrência conjunta foi registrada na Delegacia da Polícia de Luís Eduardo Magalhães.

 Homem morre e meia tonelada de cocaína é apreendida em bunker dentro de casa no oeste da Bahia — Foto: Divulgação/PRF

Homem morre e meia tonelada de cocaína é apreendida em bunker dentro de casa no oeste da Bahia — Foto: Divulgação/PRF

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Por G1.

O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Leite Valeixo, foi exonerado do cargo nesta sexta-feira (24). A exoneração ocorreu a pedido, segundo decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, e publicado no "Diário Oficial da União" desta sexta-feira (24).

Na quinta, Moro havia dito ao presidente que pediria demissão se Valeixo fosse demitido, segundo informaram as colunistas do G1 e da GloboNews Cristiana Lôbo, Andreia Sadi e Natuza Nery. Oficialmente, o Ministério da Justiça nega que Moro tenha chegado a pedir demissão.

Questionado por apoiadores no fim da tarde, ao chegar à residência oficial do Palácio do Alvorada, Bolsonaro não respondeu.

Não foi nomeado um substituto para o comando da PF. Entre os nomes cotados estão:

  • Alexandre Ramagem, diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Foi coordenador de segurança de Bolsonaro na campanha de 2018 e se aproximou dos filhos do presidente, mas não conta com o apoio de Moro;
  • Anderson Gustavo Torres, secretário de segurança pública do DF;
  • Fabio Bordignon, diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), que conta com a aprovação e confiança de Moro.

G1 questionou o Palácio do Planalto e o Ministério da Justiça por e-mail, por volta das 6h50, sobre o motivo para exoneração de Valeixo, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

 Decreto de exoneração do diretor-geral da PF, Maurício Leite Valeixo, publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (24) — Foto: Reprodução / Diário Oficial da União

Decreto de exoneração do diretor-geral da PF, Maurício Leite Valeixo, publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (24) — Foto: Reprodução / Diário Oficial da União

Bolsonaro, Moro e PF

Bolsonaro avisou a Moro que substituiria o diretor-geral da PF numa reunião às 9h de quinta-feira.

Moro resistiu. Relatos obtidos pelo blog da jornalista do G1 e da TV Globo Andréia Sadi indicam que não houve uma justificativa clara apresentada para a troca. Segundo esses relatos, o problema para Bolsonaro não é Maurício Valeixo, e sim o próprio ministro.

A intenção, segundo interlocutores, seria colocar na PF um nome próximo do presidente. O atual diretor-geral é visto como o braço direito de Sergio Moro na pasta. Com a troca, a avaliação é de que o sucessor não teria um perfil similar.

Valeixo foi superintendente da PF no Paraná durante a operação Lava Jato, quando Moro era juiz federal responsável pelos processos da operação na primeira instância. O ministro anunciou a escolha de Valeixo em novembro de 2018, antes mesmo da posse do governo Jair Bolsonaro.

 
Diretor-geral da PF é exonerado do cargo nesta sexta-feira (24)

Diretor-geral da PF é exonerado do cargo nesta sexta-feira (24)

 

Ao escolher Moro para o cargo, em 2018, Bolsonaro havia prometido "carta-branca", de maneira a que o trabalho do ministro não sofresse interferências. Mas, desde então, Bolsonaro e Moro acumulam divergências.

Em agosto de 2019, Bolsonaro já havia feito uma primeira tentativa de trocar o comando da PF, depois de a corporação resistir a uma substituição na superintendência do Rio de Janeiro, que chegou a ser anunciada pelo presidente, mas não foi concretizada.

Na ocasião, Bolsonaro disse que "ele [Valeixo] é subordinado a mim, não ao ministro, deixar bem claro isso aí. Eu é que indico, está na lei, o diretor-geral."

Avaliação da área militar

No Palácio do Planalto, ministros da área militar avaliavam, na quinta, que a saída de Valeixo pode dar a impressão de que o presidente deseja interferir na Polícia Federal.

Questionado sobre o assunto no fim da tarde de quinta, o chefe da Casa Civil, Braga Netto disse:

"A pergunta sua é por conta dessas notícias que estão correndo. Vou te responder simplesmente o seguinte: a assessoria do ministro Moro já desmentiu a saída dele agora do governo. Tá? Já tá publicada essa informação."

Associações reagem

Em nota divulgada na quinta, a Associação de Delegados de Polícia Federal (ADPF) e a Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) criticaram o retorno da possível substituição do diretor à pauta do governo.

"Essas especulações, infelizmente, prejudicam a estabilidade da Polícia Federal, a sua governança e colocam em risco a própria credibilidade na lisura dos trabalhos da instituição. O problema não reside nos nomes de quem está na direção ou de quem vai ocupá-la. Mas sim, na absoluta falta de previsibilidade na gestão e institucionalidade das trocas no comando", diz o comunicado.

"Nos últimos três anos, a Polícia Federal teve três Diretores Gerais diferentes. A cada troca ou menção à substituição, uma crise institucional se instala, com reflexos em toda a sociedade que confia e aprova o trabalho de combate ao crime organizado e à corrupção."

 

A nota também pede que o Congresso aprove projetos que garantam um mandato por prazo determinado à direção-geral da PF e a autonomia da corporação. "Somente tais medidas irão proteger a PF de turbulências e garantir a continuidade do trabalho de qualidade prestados ao Brasil", dizem as entidades.

Publicado em BRASIL E MUNDO
na manhã desta segunda (20) um casal seguia na motocicleta sentido Tauape, foi atingido na traseira por um automóvel modelo Gol, que seguia no mesmo sentido.

Um casal de moradores da comunidade do Rabanada, município de Licínio de Almeida, ficou gravemente ferido após sofrer um acidente de moto ocorrido da manhã desta segunda-feira (20) na BA-026, no trecho que liga a cidade de Licínio de Almeida ao Distrito de Tauape.

O casal seguia na motocicleta sentido Tauape que foi atingido na traseira por um automóvel, modelo Gol, que seguia no mesmo sentido.

Equipe de socorro de Licínio de Almeida estiveram no local e as vítimas foram encaminhadas para o Hospital Áureo Mendes da Silva, em Licínio de Almeida.

De acordo com testemunhas, o casal estava bastante ferido e apresentava escoriações por todo o corpo. Mariele Borges não resistiu aos ferimento e veio a óbito já o seu companheiro teve ferimentos graves .
o site Portallicinio entrou em contato com o diretor do Hospital para coletar mais informações e até o fechamento da matéria não conseguimos obter êxito.

Publicado em LICÍNIO DE ALMEIDA

Por G1 BA.

Cerca de 800 kg de cocaína são apreendidos em carregamento de manga no porto de Salvador — Foto: Polícia Federal/Divulgação

 

Cerca de 800 kg de cocaína foram apreendidos no porto de Salvador na tarde desta segunda-feira (20), pela Polícia Federal e Receita Federal.

Durante uma fiscalização de rotina, a droga foi encontrada em uma carga de mangas, que tinha como destino o porto de Roterdã, na Holanda.

A Polícia Federal informou que vai continuar com as investigações para identificar os responsáveis pelo carregamento.

Publicado em BRASIL E MUNDO
O adolescente de 16 anos Alexsandro Alves, da cidade de Licínio de Almeida, está desaparecido há nove dias. Ele saiu de sua casa na tarde da última segunda-feira (06), por volta de meio dia e até o presente momento não deu notícias a seus familiares ou amigos, a mãe do menor, Vilma Alves de Jesus, disse que saiu pra trabalhar e, quando voltou, o mesmo já não estava mais. Segundo Vilma, na segunda à noite, ela entrou em contato com os colegas de Alexsandro, mas não conseguiu qualquer informação. Já na terça-feira (07), a polícia foi acionada. Vilma Alves pede para quem tiver qualquer informação, entrar em contato pelo seu telefone (77) 9187-0034 ou com a polícia.
O delegado civil do estado da Bahia,  Paulo Henrique de Oliveira responsável pela delegacia do nosso município nesse mês de Abril, fez um vídeo e veio a esclarecer que a polícia Civil esta tomando todas as medidas possível para apurar os fatos .
confira no Vídeo abaixo
Publicado em LICÍNIO DE ALMEIDA
Quem passou pela Avenida Eduardo Fróes da Mota, na manhã desta quarta-feira (1º), em Feira de Santana, deve ter notado uma blitz diferenciada. Em uma atitude solidária, integrantes da 66ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) entregaram alimentos e materiais de higiene pessoal para caminhoneiros.

Segundo o comandante da unidade, major Fernando Cardoso, a escolha pela categoria foi sugerida pelo sargento Pedro Araújo Cotias e equipe. “Temos parcerias com comerciários da região e sempre fazemos doações para pessoas carentes. Ganhamos esses materiais, mas decidimos doá-los aos caminhoneiros. É uma forma de mostrarmos o quanto a profissão deles é essencial para a sociedade”, disse Cardoso.
Ainda segundo o oficial, durante a ação foi solicitado preferencialmente que os veículos com placas de outros estados e municípios parassem. Na sequência, os policiais realizaram o procedimento habitual de blitz e, após o término das abordagens, reforçaram a importância dos cuidados para a prevenção do Covid-19. Ao final do diálogo de conscientização, os kits – que também continham álcool em gel e sabonete -, foram entregues aos motoristas.
Fonte: Ascom | Silvânia Nascimento
Publicado em BAHIA E REGIÃO

As informações, ainda não confirmadas pela polícia, são de que o crime tenha sido motivado por um dívida entre tio e sobrinho.
Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento do Sr. Deusdete. A família aguarda a liberação do corpo pelo IML – Instituto Médico Legal de Vitória da Conquista.

Um homem de aproximadamente 65 anos foi morto a facadas na tarde desta quarta-feira (11) na Fazenda do Jacaré, região do Distrito de Feirinha, município de Condeúba. O crime teria sido cometido por um sobrinho da vítima.

O agricultor Deusdete Alves de Souza não resistiu aos ferimentos causados pelo objeto perfurante e morreu no local do crime. O suspeito foi preso e levado para uma unidade policial em Condeúba.

As informações, ainda não confirmadas pela polícia, são de que o crime tenha sido motivado por um dívida entre tio e sobrinho.

Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento do Sr. Deusdete. A família aguarda a liberação do corpo pelo IML – Instituto Médico Legal de Vitória da Conquista.   
por Informecidade.

Publicado em BAHIA E REGIÃO