Por Felipe Freire e Marco Antônio Martins, TV Globo e G1 Rio.

O Ministério Público de nove estados realiza nesta quinta-feira (15) operações contra integrantes de organizações criminosas, como o tráfico, e contra policiais suspeitos de ligação com o crime.

Até as 8h45, 67 pessoas haviam sido presas.

As investigações dos Grupos de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaecos) resultaram em um total de 300 mandados, entre prisões e buscas, nos nove estados.

 MP cumpre mandado na casa de chefe de facção que atua no Amazonas — Foto: Divulgação/MP-AM

MP cumpre mandado na casa de chefe de facção que atua no Amazonas — Foto: Divulgação/MP-AM

 MP cumpre mandados de prisão em Manaus durante operação nesta quinta-feira (15) — Foto: Eliana Nascimento/G1 AM

MP cumpre mandados de prisão em Manaus durante operação nesta quinta-feira (15) — Foto: Eliana Nascimento/G1 AM

 

No Rio de Janeiro, a operação tem apoio da Polícia Federal e da Corregedoria da Polícia Militar.

A ação é articulada pelo Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), um colegiado que reúne os Grupos de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaecos) do Ministério Público.

As operações acontecem de forma simultânea nos estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul, Pernambuco e Rio de Janeiro.

 PRF apoia a operação na Bahia — Foto: Divulgação

PRF apoia a operação na Bahia — Foto: Divulgação

A ação no RJ

São três operações em andamento.

  • 41 mandados de busca e apreensão contra nove policiais militares (oito por associação criminosa e crime de corrupção passiva e um por associação para o tráfico). Todos afastados de suas funções pela Justiça.
  • Mandados de prisão contra sete traficantes em comunidades do Complexo de Madureira.
  • Tentativa de prisão contra suspeitos de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, com denunciados que atuavam como “laranjas” para ocultar o dinheiro ilícito do tráfico de integrantes do Comando Vermelho.

A ação em outros estados

Acre: A previsão é de uma revista na Penitenciária Francisco de Oliveira Conde, em Rio Branco. O foco está em pavilhões dominados pelo PCC e pela facção local Bonde dos 13, aliada ao Primeiro Comando da Capital.

 

A ação busca a apreensão de ilícitos e informações sobre a quadrilha, além da identificação de pessoas que exercem posição de chefia nessas organizações.

Paralelamente, foram denunciadas à Justiça 69 pessoas presas na Operação Hemólise, realizada no dia 24 de julho, na Capital e em outros quatro municípios. Os denunciados são integrantes da maior facção do tráfico no Rio de Janeiro.

Alagoas: A operação cumpre 37 mandados de busca e apreensão e 42 de prisão contra integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC).

Expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital, todos os mandados estão sendo cumpridos em municípios do litoral norte do estado. Os pedidos se baseiam em três Procedimentos de Investigação Criminal do Gaeco local e um inquérito da Delegacia de Narcóticos.

Amapá: São mandados em Macapá, Santana e Porto Grande. A operação, que também tem foco no combate ao tráfico de drogas, é contra a organização criminosa “Família Terror do Amapá”.

Amazonas: Estão sendo cumpridos três mandados de prisão e sete mandados de busca e apreensão.

Dentre os alvos da medida, encontram-se chefes da organização criminosa Família do Norte, considerada a terceira maior facção do Brasil.

Bahia: Estão sendo cumpridos 19 mandados de prisão e 25 de busca e apreensão. A operação acontece nos municípios de Senhor do Bonfim, Jacobina, Juazeiro, Capim Grosso, Serrolândia e Lauro de Freitas.

Entre os alvos, estão integrantes de organização criminosa ligada ao PCC que atua com tráfico de drogas e é responsável por diversos homicídios no estado. Onze promotores de Justiça, 74 policiais militares e 99 policiais rodoviários federais participam da ação.

Ceará: As operações Jericó e Al Qaeda cumprem 35 mandados de prisão e 29 mandados de busca e apreensão contra integrantes do PCC.

Agentes estão em endereços nas cidades de Fortaleza, Independência, Sobral, Juazeiro do Norte, Groaíras, Aquiraz, Maracanaú e Pacatuba.

 

Mato Grosso do Sul: 15 mandados de prisão estão sendo cumpridos contra integrantes do PCC com atuação no estado.

Pernambuco: Um mandado de prisão e busca e apreensão, em apoio a operação que combate a lavagem de dinheiro no Rio de Janeiro. O mandado está sendo cumprido na cidade de Petrolina.

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Por Jornal Nacional.

Dois presídios novos estão fechados na Bahia, há quase três anos. O motivo: um impasse na Justiça.

Um dos presídios está na zona rural de Brumado, a 550 quilômetros de Salvador; o outro, mais ao norte, em Irecê, também na zona rural.

Os presídios estão prontos para funcionar há dois anos. Estão, inclusive, equipados com mesas, bancos, bebedouro. Cada presídio custou R$ 21 milhões e tem capacidade para 533 presos. Até hoje, os dois presídios estão sem trabalhadores e sem um preso sequer.

Os presídios foram planejados para operar no sistema de cogestão, um modelo adotado por nove presídios baianos. Servidores do estado e funcionários terceirizados ocupam a administração prisional. O Ministério Público do Trabalho entrou com uma ação civil contra a terceirização do cargo de agente penitenciário.

“A Constituição federal prevê que os cargos públicos são criados por lei e só podem ser preenchidos por pessoas aprovadas em concurso público, e não pessoas num processo de privatização”, disse Séfora Char, procuradora do MP do Trabalho.

Na ação, o MPT pede que o estado da Bahia não renove ou faça novos contratos com empresas de intermediação de mão de obra da função de agente penitenciário.

A Justiça concedeu uma liminar a favor do MP. O governo da Bahia recorreu alegando que os terceirizados não exercem a mesma função dos agentes.

 

“O que nós pretendemos, como sistema de cogestão, é que as atividades que não impliquem invasão do plexo de competências dos agentes penitenciários sejam desenvolvidas por empresas privadas como, por exemplo, manutenção da unidade prisional, lavagem de roupa, fornecimento e entrega de refeições”, afirmou Ruy Deiró, procurador do estado da Bahia.

O Ministério Público do Trabalho discorda.

“Quando a licitação foi feita para essas unidades sob cogestão, ele elencou quais são as atividades que os agentes privados vão desempenhar, e são as mesmas, são coincidentes com as mesmas previstas na lei”, explicou Séfora.

A Bahia tem hoje 15.600 presos e 12 mil vagas, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária. Até que o impasse seja resolvido, os dois presídios ficam fechados, com mais de mil vagas sem uso.

“Nós temos que ter vigilantes tanto na unidade de Brumado quanto na unidade de Irecê 24 horas por dia e noite para que não sejam vandalizadas. Nós gastamos em torno de R$ 50 mil em vigilantes 24 horas nas duas unidades”, afirmou o secretário de Assuntos Penitenciários da Bahia, Nestor Duarte.

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Por G1 MT.


 Jairo mostrou à polícia local onde enterro a ex-mulher — Foto: Divulgação

Jairo mostrou à polícia local onde enterro a ex-mulher — Foto: Divulgação

 

Jairo Narciso da Silva, de 64 anos, acompanhou a Polícia Civil durante as escavações dentro do banheiro de uma residência em Sinop, a 503 km de Cuiabá, na busca pelos restos mortais de Luzineide Leal Militão, ex-mulher dele, na sexta-feira (2).

Os trabalhos tiveram início depois que ele procurou a polícia e confessou ter matado a vítima, há 24 anos.

Antes da escavação, Jairo apontou o local dentro do cômodo onde o corpo da ex-mulher foi enterrado junto com outros objetos, entre eles os documentos de Luzineide.Luzineide Leal Militão de 28 anos, foi morta pelo marido em 1994 em Sinop — Foto: Arquivo pessoal

Luzineide Leal Militão de 28 anos, foi morta pelo marido em 1994 em Sinop — Foto: Arquivo pessoal

Os ossos, uma bolsa e a identidade estavam em um buraco, a 60 centímetros de profundidade, abaixo do piso do banheiro da casa.

 

A ossada será encaminhada para perícia e DNA, que confirmará que se trata da vítima em questão. O resultado deve ser divulgado entre 30 e 60 dias.

O crime, segundo Jairo, foi cometido em outubro de 1994 e motivado por ciúmes.Jairo Narciso da Silva (de branco), de 64 anos, chegou escoltado por policiais para acompanhar a escavação dos restos mortais da mulher dele em Sinop — Foto: Poliana Mazzo/TV Centro América

Jairo Narciso da Silva (de branco), de 64 anos, chegou escoltado por policiais para acompanhar a escavação dos restos mortais da mulher dele em Sinop — Foto: Poliana Mazzo/TV Centro América

Jairo disse ter matado a mulher no quarto do casal, enquanto ela dormia. Ele disse que usou uma barra de ferro para golpeá-la na cabeça. Entretanto, ao perceber que ela não havia morrido, ele a asfixiou.

À época, a casa estava em obras e logo depois foi vendida.

No mesmo período, o idoso registrou um boletim de ocorrência para comunicar o desaparecimento da mulher. No documento ele alegou abandono do lar. No registro feito à mão, ele era identificado como vítima.

 Documentos pessoais da vítima também foram encontrados  — Foto: Divulgação

Documentos pessoais da vítima também foram encontrados — Foto: Divulgação

 

Escavação

Os dois filhos da vítima acompanham os policiais. Muito abalados com o caso, eles não quiseram falar com a imprensa. Eles só ficaram sabendo do homicídio essa semana e, até então, acreditavam que a mãe havia abandonado a família, conforme Jairo alegava.

Duas irmãs da vítima entraram na casa e acompanharam de perto o trabalho da polícia. Além da escavação, os policiais devem fazer a reconstituição do crime.

Do lado de fora, a escavação foi observada por moradores, jornalistas e curiosos. A casa fica na Avenida das Itaúbas, no Bairro Jardim das Palmeiras.

 Entulho retirado do local começou a ser colocado na frente da casa, em Sinop — Foto: Poliana Mazzo/TV Centro América

Entulho retirado do local começou a ser colocado na frente da casa, em Sinop — Foto: Poliana Mazzo/TV Centro América

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Por G1 Rio.

Traficante preso em Bangu 3 é flagrado tentando fugir vestido de mulher

 

Um homem que cumpre pena por tráfico de drogas no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio, tentou fugir, na tarde deste sábado (3), vestido de mulher. Agentes da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) descobriram o plano e impediram a fuga.Clauvino da Silva, em destaque, tentou deixar o presídio de Bangu 3 com uma máscara de silicone — Foto: Montagem sobre foto de Divulgação/Seap

Clauvino da Silva, em destaque, tentou deixar o presídio 

 Preso usava uma máscara de silicone para tentar deixar a cadeia — Foto: Divulgação/Seap

Preso usava uma máscara de silicone para tentar deixar a cadeia — Foto: Divulgação/Seap

Clauvino está condenado a 73 anos e 10 meses de prisão.

O criminoso de Angra dos Reis já possui uma fuga em seu histórico no sistema penitenciário do Rio. Em fevereiro de 2013, Baixinho estava entre os 31 presos que fugiram do Instituto Penal Vicente Piragibe, em Gericinó.

Na ocasião, ele conseguiu deixar a unidade pelo esgoto.Preso é flagrado tentando fugir vestido de mulher do presídio Bangu 3 — Foto: Divulgação/Seap

Preso é flagrado tentando fugir vestido de mulher do presídio Bangu 3 — Foto: Divulgação/SeapClauvino, o Baixinho, tentou fugir vestido de mulher mas foi descoberto por agentes penitenciários — Foto: Divulgação/Seap

Clauvino, o Baixinho, tentou fugir vestido de mulher mas foi descoberto por agentes penitenciários — Foto: Divulgação/Seap

 

Dessa vez, o traficante tentou deixar o local pela porta da frente.

Os inspetores penitenciários perceberam a atitude suspeita e interromperam o plano de fuga. O traficante, a sua filha e mais sete visitantes foram encaminhados à delegacia para realizar o registro de ocorrência.

Entre eles, uma grávida. Os agentes suspeitam que o material (a máscara e os óculos) estariam com ela, já que gestantes não são revistadas.

A corregedoria da Seap também irá instaurar uma sindicância para apurar os fatos.Na tentativa de fuga de Bangu 3, o traficante usava máscara de silicone e óculos — Foto: Divulgação/Seap

Na tentativa de fuga de Bangu 3, o traficante usava máscara de silicone e óculos — Foto: Divulgação/Seap

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Na próxima quinta-feira (1º) o Governo da Bahia entregará, em solenidade que acontece na cidade de Correntina, região oeste da Bahia, uma nova viatura para Caculé, que irá reforçar o trabalho feito pelos agentes da Polícia Militar melhorando a segurança na cidade.
Além de Caculé, também estão na lista de municípios contempladas com as novas viaturas: Ibiassucê, Igaporã, Jacaraci, Lagoa Real, Caculé e Tanque Novo.
O Governo de Estado destaca que “continua empenhado para reforçar a infraestrutura da segurança na Bahia, oferecendo melhores condições de trabalho aos policiais e outros servidores envolvidos na área. Essas ações estão refletindo positivamente nos indicadores e resultados do estado”.
O modelo da viatura que será direcionada para Caculé é uma S10 de placa PLQ5D42, prefixo 9.9404 que irá substituir o atual veículo que é usado pelos policiais.
Publicado em LICÍNIO DE ALMEIDA

Por Fabiana Figueiredo, G1 AP — Macapá.

Polícia Federal visitou terra indígena Waiãpi no domingo e investiga morte de líder indígena e possível invasão de reserva no Amapá — Foto: PF/Divulgação

 

A Polícia Federal (PF) se pronunciou oficialmente nesta terça-feira (30), por meio de nota, sobre a investigação da morte do líder indígena Emyra Waiãpi e a possível invasão de garimpeiros em terras indígenas Waiãpi, no Oeste do Amapá. A situação de tensão, que já estaria acontecendo desde o início da semana passada, foi denunciada pelos índios no sábado (27).

 
Não há sinais de invasão em aldeia indígena no Amapá, diz PF

Não há sinais de invasão em aldeia indígena no Amapá, diz PF

Como o Exército, a Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Ministério Público Federal (MPF) já haviam informado na segunda-feira (29), a PF declarou que não encontrou indícios de invasão.

  • Veja perguntas e respostas sobre a situação

Um inquérito policial foi instaurado pelo órgão, que confirma, segundo a nota, que “as investigações continuam em andamento com o objetivo de apurar todas as circunstâncias da morte do líder Emyra Waiãpi e da suposta invasão da reserva indígena”.Delegado, agentes e peritos foram conduzidos por indígenas em áreas suspeitas — Foto: PF/Divulgação

Delegado, agentes e peritos foram conduzidos por indígenas em áreas suspeitas — Foto: PF/Divulgação

Um delegado, agentes e peritos criminais da PF foram até a área no domingo (28), com apoio da Companhia de Operações Especiais (COE), do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da Polícia Militar (PM) do Amapá.

De acordo com a nota, a polícia foi guiada na região pelo próprio filho do cacique, o índio Aikyry. Ele foi um dos indígenas que afirmaram que o líder morreu em confronto com os invasores.

As diligências, detalha a PF, ocorreram na aldeia Mariry, onde “não foram encontrados invasores ou vestígios da presença de não-índios nos locais apontados pelos denunciantes”. Foi nessa aldeia que os índios se concentraram ao se sentirem ameaçados na última semana.

Segundo o MPF, foram até a área 26 agentes da PF e da PM. Ainda de acordo com o órgão ministerial, a PF deve concluir até sexta-feira (2) o relatório da visita realizada no domingo.

 PF investiga morte de líder indígena e possível invasão de reserva no Amapá — Foto: PF/Divulgação

PF investiga morte de líder indígena e possível invasão de reserva no Amapá — Foto: PF/Divulgação

 

A nota lembra que, “segundo relatos, cerca de 50 homens fortemente armados teriam invadido as terras indígenas, no oeste do estado, e assassinado um líder comunitário da aldeia”.

A PF ressaltou que os policiais envolvidos na ação “percorreram uma grande área” junto à equipe do COE, “referência no estado em rastreamento e combate em áreas de mata, e nada foi encontrado”.

Entrevista coletiva

O MPF declarou que, apesar de não haver indícios de invasão na aldeia Waiãpi, a conclusão parcial das investigações da PF não descarta nenhuma linha de investigação, porque as circunstâncias ainda não foram esclarecidas.

Não foram descartadas outras diligências, detalhou o MPF, a exemplo de envio de helicóptero e outras analises necessárias. O MPF adiantou que vai ser aberto um processo criminal para apurar a morte do indígena.

 Coletiva MPF AP sobre morte e conflito na aldeia Waiãpi — Foto: Rita Torrinha/G1

Coletiva MPF AP sobre morte e conflito na aldeia Waiãpi — Foto: Rita Torrinha/G1

Na segunda-feira, o Conselho das Aldeias Wajãpi - Apina divulgou nota relatando que os indígenas continuam preocupados com a situação.

"Nas aldeias desta região as famílias estão com muito medo de sair para as roças ou para caçar. Algumas comunidades saíram de suas aldeias para se juntar com famílias de outras aldeias para se sentirem mais seguras. Por isso nossos guerreiros de todas as regiões da TIW estão se organizando para ajudar os guerreiros da região do Mariry, que continuam procurando os invasores, e pedimos apoio da Funai para isso", diz a nota.

 

Sobre a saída dos indígenas das suas terras, o Ministério Público não soube informar. Disse que nas regiões onde os representantes levaram os policiais não havia vestígios de desocupação, de que os habitantes teriam saído às pressas.

Investigação

 As duas situações, denúncia de invasão e morte, são investigadas com cautela — Foto: PF/Divulgação

As duas situações, denúncia de invasão e morte, são investigadas com cautela — Foto: PF/Divulgação

A Funai e a PM do Amapá confirmaram que um cacique foi morto na região na última semana. As duas situações, denúncia de invasão e morte, são investigadas com cautela pelo MPF, pela Funai e pela PF.

Segundo o Exército, a PF investigou os possíveis rastros de garimpeiros, com uso de peritos florestais, drones e outros equipamentos. Tropas do Exército não chegaram a ser enviadas para a terra indígena.

Matheus Leitão, do blog de política do G1, citou que, segundo a antropóloga Dominique Tilkin Gallois, professora da Universidade de São Paulo (USP) e com trabalhos há mais de 30 anos sobre a região, as invasões ocorrem desde 1971, antes mesmo da instalação de um posto da Funai na região.

Na segunda-feira, o presidente da República, Jair Bolsonaro, disse que não há 'indício forte' de que o índio morto tenha sido assassinado. Ele comentou ainda que tem a "intenção" de regulamentar o garimpo no país, plano que inclui a liberação da atividade em terras indígenas.

 

Também na segunda-feira, a alta comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos, Michelle Bachelet, condenou a morte de Emyra Waiãpi. Ela ainda pediu a Bolsonaro que reconsidere sua proposta de abrir mais áreas da Amazônia para mineração, de acordo com a Reuters.

MortePrimeiras investigações não apontam invasão de terra no Amapá

Primeiras investigações não apontam invasão de terra no Amapá

A vítima foi identificada como Emyra Waiãpi. Ele tinha 62 anos, era um dos líderes do povo Waiãpi e o corpo tinha marcas de perfurações e cortes na região pélvica, segundo a PM.

A morte do líder indígena ocorreu em 23 de julho, mas as autoridades de segurança foram alertadas apenas no sábado.

Segundo nota do Conselho das Aldeias Waiãpi - Apina, “a morte não foi testemunhada por nenhum Waiãpi e só foi descoberta na manhã seguinte [23 de julho]”.

A entidade citou que foram encontrados rastros no entorno da aldeia que indicam que a morte do líder indígena foi causada por “não-indígenas”. O conselho relata que houve a invasão de homens que se instalaram em uma das casas da aldeia Mariry.

 
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Cerca de 150 pessoas foram presas em flagrante enquanto participavam de uma rinha de galo, na cidade de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, na tarde desta sexta-feira (26).
Duzentos galos foram apreendidos e, de acordo com a polícia, todos serão sacrificados por falta de um lugar para abrigar as aves.
Os envolvidos na ação foram levados, em um ônibus, para a delegacia da cidade, onde prestaram depoimento. No local onde funcionava a rinha havia 27 baias, com seis gaiolas cada uma.
Os donos dos animais serão enquadrados pela Lei Ambiental e os apostadores devem responder pelo crime de jogos de azar.
Duzentas aves foram apreendidas e serão sacrificadas — Foto: Blogbraga.
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Por G1 SP.

Polícia prende três suspeitos de participar de roubo de ouro no Aeroporto de Guarulhos, SP

 

A Polícia Civil de São Paulo prendeu na madrugada desta segunda-feira (29) um terceiro suspeito de participar do roubo de 718,9 quilos de ouro no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O ouro roubado é avaliado em cerca de R$ 110 milhões.

Outros dois suspeitos já haviam sido detidos no fim de semana. Entre eles estavam o encarregado de despacho que havia dito à polícia que foi mantido refém pela quadrilha durante o roubo e que foi preso na noite de sábado (27). Um quarto detido foi liberado após prestar depoimento.

O terceiro homem foi preso em flagrante por estar em posse de munição de calibre de uso restrito. Ele portava um carregador de fuzil contendo 31 projéteis de calibre 7.62 mm. A arma desse carregador pode ter sido usada no assalto.

De acordo com o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), este detido é investigado sob suspeita de ter oferecido logística para o transbordo da carga para outros veículos.Carro usado no roubo de ouro no Aeroporto de Cumbica — Foto: Divulgação/Polícia

Carro usado no roubo de ouro no Aeroporto de Cumbica — Foto: Divulgação/Polícia

 

Investigação

Até a prisão do encarregado de despacho do aeroporto Peterson Pattrício, de 33 anos, que disse ter sido mantido refém pela quadrilha, a polícia já investigava a participação de alguém "de dentro" do aeroporto.

“A dinâmica do fato nos leva fortemente a crer que existe pessoas que conheciam a rotina de uma área restrita de um aeroporto internacional, de um terminal de cargas de um aeroporto internacional”, disse o delegado João Carlos Miguel Hueb antes da prisão.

Pattrício disse inicialmente à polícia que os criminosos o sequestraram no dia anterior ao assalto, e que mantiveram também sua família refém. Segundo o suspeito, foi assim que a quadrilha teve acesso a informações privilegiadas sobre a rotina no terminal de cargas.

Polícia prende suspeitos de roubo de 719 kg de ouro em SP

Polícia prende suspeitos de roubo de 719 kg de ouro em SP

Segundo policiais responsáveis pela investigação, Pattrício confessou que foi cooptado pelos assaltantes.

Em nota, a GRU Airport, concessionária responsável pelo aeroporto, disse que "todas as informações referentes ao episódio ocorrido no último dia 25, no Terminal de Cargas do Aeroporto, estão sendo repassadas à Polícia Civil, que está liderando as investigações".

A companhia acrescenta que "cumpre todas as normas internacionais e práticas de segurança pertinentes à segurança aeroportuária".

ROUBO DE 718,9 KG DE OURO NO AEROPORTO DE GUARULHOS

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Por: Reprodução  Por: Folhapress 

Um dos alvos dos hackers presos pela Polícia Federal, o presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), João Otávio Noronha, afirmou à Folha nesta quinta-feira (25) que as mensagens capturadas serão destruídas.

A informação da destruição do conteúdo, segundo Noronha, foi dada pelo ministro Sergio Moro (Justiça), que telefonou para comunicar que ele estava na lista das vítimas.

“Recebi pelo ministro Moro a notícia de que fui grampeado. Não tenho nada que esconder, não estou preocupado nesse sentido”, disse o magistrado.

“As mensagens serão destruídas, não tem outra saída. Foi isso que me disse o ministro e é isso que tem de ocorrer”, acrescentou.

Em depoimento ao Senado no dia 19 de junho, Moro defendeu que o site Intercept Brasil, que divulgou as mensagens, entregasse o material para ser periciado.

"Pega o material e entrega para uma autoridade, sem prejuízo da publicação das matérias. Aí vai se poder verificar por inteiro esse material, o contexto no qual ele foi inserido e principalmente verificar se esse material é autêntico ou não. Porque até agora não temos nenhuma demonstração da origem desse material", declarou Moro na ocasião. 

Para a Polícia Federal, Walter Delgatti Neto foi a fonte do material que tem sido publicado desde junho pelo site The Intercept Brasil com conversas de autoridades da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.

Em depoimento, como revelou a Folha, Delgatti disse que encaminhou as mensagens ao jornalista Glenn Greenwald, fundador do site, de forma anônima, voluntária e sem cobrança financeira.

Quando as primeiras mensagens vieram à tona, em 9 de junho, o site informou que obteve o material de uma fonte anônima, que pediu sigilo. O pacote inclui mensagens privadas e de grupos da força-tarefa no aplicativo Telegram a partir de 2015.

As mensagens obtidas pelo Intercept e divulgadas até este momento revelam que o então juiz Moro, por exemplo, indicou ao procurador Deltan Dallagnol, chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, uma testemunha que poderia colaborar para a apuração sobre o ex-presidente Lula.

O ex-juiz, segundo as mensagens, também orientou Deltan a incluir prova contra réu da Lava Jato em denúncia que já havia sido oferecida pelo Ministério Público Federal, sugeriu ao procurador alterar a ordem de fases da operação e antecipou ao menos uma decisão judicial.

Nas conversas, Moro ainda se posicionou contra investigar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Caso haja entendimento de que Moro estava comprometido com a Procuradoria (ou seja, era suspeito), as sentenças proferidas por ele podem ser anuladas. Isso inclui o processo de Lula, que está sendo avaliado pelo STF.

O artigo 254 do Código de Processo Penal afirma que “o juiz dar-se-á por suspeito, e, se não o fizer, poderá ser recusado por qualquer das partes” se “tiver aconselhado qualquer das partes”. Já o artigo 564 afirma que sentenças proferidas por juízes suspeitos podem ser anuladas.

Na operação realizada na terça-feira (23), a perícia criminal da Polícia Federal copiou dados guardados pelo suspeito preso em plataformas de nuvens na internet que sugerem veracidade em pelo menos algumas das declarações de Walter Delgatti Neto, um dos quatro presos sob suspeita de hackear autoridades.

Nesse material apreendido, estão conversas entre procuradores da Lava Jato como as que foram divulgadas pelo Intercept.

Segundo informações da investigação, o presidente do STJ teve mensagens copiadas. De acordo com Noronha, não há motivo para se periciar as mensagens. "Seria uma devassa, não faz sentido algum", afirmou.

Os presidentes da Câmara e do Senado, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP), também foram vítimas de ataques hackers. 

O ministro da Justiça fez ligações aos alvos nesta quinta-feira (25) para tentar comunicá-los. 

A Polícia Federal prendeu na última terça-feira (23) quatro pessoas que estariam envolvidas com as invasões de celulares de autoridades. 

Maia já foi avisado, mas Davi está incomunicável. De acordo com assessoria, o presidente do Senado participa de uma festividade religiosa em Mazagão Velho, no interior do Amapá, sem sinal de telefone. 

Segundo informações da PF, mais de mil pessoas podem estar na lista de alvos dos hackers. Em alguns casos, os ataques tiveram sucesso, mas em outros não -- o que está em apuração.

Mais cedo, o ministério da Justiça anunciou o presidente Jair Bolsonaro também foi vítima. 

Entenda a operação

Qual o resultado da operação da PF? Nesta terça (23), quatro pessoas foram presas sob suspeita de hackear telefones de autoridades, incluindo Moro e Deltan. Foram cumpridas 11 ordens judiciais, das quais 7 de busca e apreensão e 4 de prisão temporária nas cidades de São Paulo, Araraquara (SP) e Ribeirão Preto (SP). Os quatro presos foram transferidos para Brasília, onde prestariam depoimento à PF

As prisões têm relação com as mensagens trocadas entre Moro e procuradores da Lava Jato divulgadas desde junho pelo site The Intercept Brasil? Walter Delgatti Neto, um dos suspeitos presos na operação de terça, afirmou em depoimento que encaminhou as mensagens que obteve ao jornalista Glenn Greenwald, fundador do site, de forma anônima, voluntária e sem cobrança financeira. Não há até agora indício de que tenha havido pagamento pelo material divulgado, segundo investigadores.

Como a investigação começou? O inquérito em curso foi aberto em Brasília para apurar, inicialmente, o ataque a aparelhos de Moro, do juiz federal Abel Gomes, relator da Lava Jato no TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região), do juiz federal no Rio Flávio Lucas e dos delegados da PF em São Paulo Rafael Fernandes e Flávio Reis. Segundo investigadores, a apuração mostrou que o celular de Deltan também foi alvo do grupo.

Quando Moro foi hackeado? Segundo o ministro afirmou ao Senado, em 4 de junho, por volta das 18h, seu próprio número lhe telefonou três vezes. Segundo a Polícia Federal, os invasores não roubaram dados do aparelho. De acordo com o Intercept, não há ligação entre as mensagens e o ataque, visto que o pacote de conversas já estava com o site quando ocorreu a invasão

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Por Ari Peixoto, TV Globo e G1 Rio.  Governador Wilson Witzel participa de entrevista coletiva na sede do CICC — Foto: Ari Peixoto/ TV Globo

Uma operação conjunta dos policiais civis e militares apreendeu nesta quinta-feira (18), no Complexo da Maré, Zona Norte do Rio, 30 armas, sendo 28 armas longas (fuzis e metralhadoras), duas de calibre 12, um revólver e uma pistola e mais cinco toneladas de drogas, incluindo 172 quilos de pasta base que poderiam virar 860 quilos de cocaína.

Em entrevista coletiva após o fim da operação, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), disse que essa foi a maior apreensão de armas e drogas da história do estado.

"A Polícia Militar já tinha informações da possível localização do paiol onde estava o armamento e com a ajuda dos cães, logrou êxito então ao encontrar as armas e as drogas. Eu fico extremamente satisfeito de ver o desempenho dessas forças. ", disse Witzel

O governador destacou que o material apreendido é usado por o que chamou de terroristas financiados por cartéis internacionais.

"Essas armas que aqui estão[CICC] não são armas utilizadas por pessoas que moram na comunidade e que são trabalhadoras. Não são armas utilizadas por pretos, pobres e favelados. São armas usadas por terroristas que utilizam a comunidade como escudo e utilizam um poder de fogo bélico e estão sendo patrocinados por cartéis internacionais. "

 

Witzel disse ainda que a polícia não vai facilitar e mandou recado para os criminosos.

"O recado está dado: Não enfrente a polícia. Se enfrentar a polícia só tem dois caminhos. Será preso ou será morto. Nós não teremos leniência e não teremos piedade com que não tem respeito com o ser humano alheio, com a sociedade e não tem respeito com os nossos policiais."

O governador disse ainda que o objetivo é diminuir os roubos de carro e de carga na região da Maré.

Chefe do tráfico, granadas e armas personalizadas

Durante a ação desta quinta, um homem que seria o segundo na hierarquia do tráfico no Parque União foi preso durante a ação e um suspeito ainda não identificado foi morto. Outros quatro criminosos também foram presos.

Entre as armas, algumas são personalizadas com as cores do Flamengo e outras com adesivos de personagens de jogos eletrônicos, como Super Mário e Luigi. A polícia também recuperou grande quantidade de munição e 75 granadas.

O delegado Marcus Amim, titular da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) comemorou a ação.

“Colocamos no mapa alguns endereços, distribuímos a tropa no campo de atuação e conseguimos chegar nesse resultado expressivo. Um resultado que não teve efeito colateral, onde houve só um enfrentamento.", disse

 Armas apreendidas na Maré nesta quinta-feira (18) — Foto: Ari Peixoto/TV Globo

Armas apreendidas na Maré nesta quinta-feira (18) — Foto: Ari Peixoto/TV Globo

  • Ação usou helicóptero blindado e agentes fortemente armados
 Armas apreendidas no Complexo da Maré em operação — Foto: Ari Peixoto/ TV Globo

Armas apreendidas no Complexo da Maré em operação — Foto: Ari Peixoto/ TV Globo

A operação envolveu a Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme), com o apoio da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), e da Secretaria de Estado de Polícia Militar (SEPM).

Equipes do Batalhão de Ações com Cães (BAC) e do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) atuaram na comunidade Nova Holanda.

Segundo o governo do estado, agentes da Desarme prenderam Adriano Cruz de Oliveira, conhecido como Adriano Gordinho, segundo homem na hierarquia do tráfico de drogas na comunidade Parque União e o principal aliado do chefe do tráfico local.

 

Segundo informações da polícia, ele foi condenado a mais de 35 anos de prisão, era foragido da justiça e foi capturado na comunidade.

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Por: Reprodução/ Coração News  Por: Redação BNews  

Uma professora teria sido esfaqueada, nesta quinta-feira (18), na creche da Associação Dom Bosco, em São Cristóvão. Carla Nascimento Dias, de 32 anos, leciona para crianças de um a cinco anos.

Após ser ferida na cabeça, a professora foi socorrida por moradores da 1ª Travessa Santo Agostinho para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itinga.

Segundo o Coração News, a autora do crime seria uma mulher, identificada apenas por Camila. “A motivação do crime seria por ciúmes. Carla e Camila são amigas, só que a agressora estaria com ciúmes da vítima por conta do companheiro de Camila”, informou o presidente da instituição, José Gilmar. 

O Centro Integrado de Comunicação (CICOM) da SSP-BA confirmou que foi chamado para atender uma ameaça de agressão no local, mas a vítima já tinha sido levada para uma unidade de saúde. Os policiais percorreram as UPAs e hospitais da região, mas não encontraram a vítima. 

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Por G1 BA.

Droga foi localizada durante fiscalização de trânsito da 1ª Companhia do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), na quarta-feira (26). — Foto: Polícia Militar (PM)

 

Um homem e uma mulher foram presos em flagrante após a polícia encontrar 15 kg de maconha dentro do carro onde estavam, na BA-099, altura da cidade de Camaçari, região metropolitana de Salvador, na quarta-feira (26).

Conforme a Polícia Militar, o caso ocorreu na Estrada do Coco, nas proximidades de Arembepe, durante fiscalização de trânsito da 1ª Companhia do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv). A droga foi encontrada embalada dentro da mala do veículo.

Ainda segundo a PM, durante a abordagem, o casal informou que pegou a droga na cidade de Juazeiro, no norte da Bahia, e a levaria para Cruz das Almas, no recôncavo baiano.

O homem e a mulher foram encaminhados para a Delegacia de Abrantes. O caso é acompanhado pela Polícia Civil.

Publicado em BAHIA E REGIÃO

Por G1 BA.

Homem foi preso suspeito de matar ex-companheira na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civil

 

Um homem foi preso suspeito de matar a ex-companheira asfixiada no município de Vitória da Conquista, na região sudoeste da Bahia. A vítima foi encontrada amordaçada e com mãos e pés amarrados, segundo a Polícia Civil.

O crime ocorreu no dia 10 de junho e o suspeito, Willian Alves Santos, foi preso na sexta-feira (21) foi preso por equipes da Delegacia de Homicídios e da 10ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin). Ele estava com um mandado de prisão em aberto pelo crime.

A vítima foi Wagna Borges da Silva, que não teve idade divulgada. Segundo a Polícia Civil, a mulher morreu por asfixia mecânica e o corpo dela foi encontrado na própria residência.

O suspeito do crime será encaminhado para o sistema prisional.

 
Publicado em BAHIA E REGIÃO

Operação Policial na área de Licínio de Almeida, Jacarací e Caculé com o intuito de identificar e capturar indivíduos envolvidos no cometimento de assaltos na região, em rondas ostensivas e preventivas no distrito de Tauape em Licínio de Almeida, a Guarnição PM dessa cidade através do Sd Pm Sergio Souza e Sd Pm Ramos  em rodas ostensivas e preventiva identificou uma motocicleta vermelha descaracterizada que se assemelhava com a utilizada nos assaltos recentes, de imediato foi abordado o condutor e identificado como Saulo dos Santos Moura, 20 anos, elemento já conhecido e reincidente na prática de furtos, roubos e tráfico de drogas na região. Após abordagem foi verificado que a motocicleta se encontrava com chassi pinado e o indivíduo portando quantidade de drogas. O elemento e materiais foram conduzidos e apresentados na delegacia de Polícia Civil em Guanambi.
preso jacaraci

Em continuidade à Operação, a Guarnição de Jacarací identificou através de abordagens, no distrito de Paiol, indivíduo que se encontrava com um mandado de prisão em aberto por Homicídio. Trata-se de Santino Caetano Teixeira, de 39 anos, natural de Caculé – BA. Foi apresentado na delegacia.

POLÍCIA MILITAR DA BAHIA, CPRSO - 94ª CIPM/ 2º PEL – Caculé/ Licínio de Almeida/ Jacarací

94ª CIPM “Guardiã do Alto Sertão!”

Publicado em LICÍNIO DE ALMEIDA
Esta semana o site Informe Cidade foi procurado por uma mulher de 45 anos que acusa seu ex-companheiro de ter divulgado, em redes sociais, um vídeo íntimo do casal após o fim do relacionamento.
A denunciante, Rita de Cássia, disse à nossa reportagem, e também em Boletim de Ocorrência registrado na Delegacia de Polícia de Caculé, que após terminar o relacionamento com seu então companheiro, de prenome Luciano, começou a receber ameaças do acusado que queria continuar a relação.
“Por diversas vezes ele me pediu para voltar e eu não quis. Depois que ele viu que não ia ter volta mesmo, começou a me fazer várias ameaças, inclusive de morte, e divulgou o vídeo na internet.” Conta.
Sobre a gravação das imagens, Rita afirma que foi feita pelo aparelho celular de Luciano e sem o consentimento dela. “Quando eu percebi que ele estava gravando eu tentei tomar o celular dele para apagar as imagens e disse que não queria que ele fizesse aquilo. Na ocasião a gente até discutiu e ele afirmou pra mim que havia apagado e eu acreditei. Só depois que terminamos foi que ele começou a me ameaçar com a divulgação e me mandou o vídeo pra eu ter certeza que ele não havia apagado.” Relata a vítima.
Rita disse que todas as ameaças feitas por mensagens, via What’s App, foram entregues para a polícia que agora investiga o caso.
O Informe Cidade tentou ouvir Luciano, mas o suposto autor da divulgação do vídeo na internet não respondeu as perguntas que foram enviadas para o seu telefone via aplicativo de mensagens.
por Informecidade
Publicado em BAHIA E REGIÃO
por Informecidade.
Na madrugada de hoje, polícias militares da 94ª CIPM – Companhia Independente da Polícia Militar, em Caculé, prenderam Edvaldo Dutra Farias, foragido da delegacia de polícia de Caculé, desde agosto de 2018.
Edvaldo, que responde pelo crime de estupro, foi preso em companhia de Ângela Maria de Almeida, no Bairro Lagoa das Pedras.
O foragido era monitorado pela polícia e estava indo ao encontro da mulher, com a qual mantinha um relacionamento. Os dois foram conduzidos e apresentados à central de flagrantes em Guanambi, ficando à disposição da autoridade competente.
Publicado em BAHIA E REGIÃO
Armas e munição estavam em um fundo falso de uma caminhonete abordada na BR-369, em Ubiratã; motorista, de 56 anos, foi preso.

No total, foram apreendidos 1 fuzil de fabricação alemã, 16 pistolas e 5,7 mil cartuchos de munição para fuzis e pistolas de vários calibres — Foto: PRF/Divulgação

Policiais rodoviários federais apreenderam um arsenal com fuzil e pistolas que seriam entregues em São Gonçalo (RJ). O flagrante foi feito em Ubiratã, no oeste do Paraná.

As armas e a munição estavam escondidas em um fundo falto de uma caminhonete abordada na BR-369, na tarde de sexta-feira (31). Assista ao vídeo abaixo.

O motorista da caminhonete, com placas de Ampére, no sudoeste, foi preso em flagrante por tráfico internacional de armas de fogo e munição.

Publicado em BRASIL E MUNDO
Hoje por volta das 11:35 horário local, houve um grave acidente envolvendo uma caçamba e uma moto com dois ocupantes na Ba 263 estrada que liga Jacaraci a Irundiara, segundo informação coletada pelo site portallicinio o condutor da moto o sr Nivaldo é padrasto deYran Neto Silva de 12 anos, onde veio a óbito no local, Já Nivaldo encontra-se internada no hospital de Jacaraci em estado grave.
Até o fechamento da matéria a policia militar esteve preservando o local do acidente.
Informações e imagens enviada a redação por transeuntes seguidores do site .Ryan 2.fw tn
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Segundo ele, técnica em enfermagem presa pelo crime era quem pilotava a moto em direção à casa da tia dela, onde neném foi deixado. Recém-nascido foi resgatado após 10 horas.

Por John Wlliam e Vanessa Martins, TV Anhanguera G1 GO.

Recém-nascido levado de maternidade em Goiânia e resgatado em casa de prima de técnica em enfermagem do hospital — Foto: Polícia Civil/Divulgação

 

A Polícia Civil apurou que o bebê levado da Maternidade Nascer Cidadão viajou 30 km dentro do baú de uma motocicleta pilotada pela técnica em enfermagem presa pelo crime, em Goiânia. O delegado Wellington Lemos, que investiga o caso, disse que a funcionária, a tia dela, a prima e o marido foram presos e devem responder pelo crime de subtração de incapaz.

O hospital é gerido pela Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc), que informou que vai demitir a funcionária. A empresa disse que colabora com as investigações e que a técnica trabalhava na unidade de saúde há cerca de 9 meses, e não havia apresentado problemas antes.

G1 não conseguiu descobrir quem é responsável pela defesa das pessoas presas para pedir um posicionamento sobre o caso.

O neném nasceu no último dia 25 de maio. Segundo a Polícia Civil, a mãe dele queria colocá-lo para adoção e fugiu do hospital. Na quinta-feira (30), o garoto sumiu e, após 10 horas de buscas, foi encontrado na casa da prima da técnica e levado de volta para o hospital.

“Ela não trabalha naquele setor. Ela foi lá por livre e espontânea vontade e solicitou a uma das enfermeiras para segurar a criança para fazê-la arrotar. A enfermeira percebeu um vulto passando pela porta e notou que ela não estava mais lá”, explicou o delegado.

 

De acordo com as investigações, as câmeras de segurança da unidade não gravaram o momento porque, justamente o cabo da UTI Neonatal, onde o bebê estava, foi cortado.

O delegado contou ainda que, ao ser retirado do hospital, o bebê foi levado para a casa da tia da técnica em enfermagem, e depois para a casa da filha dela. A investigação apontou que a intenção da família era deixar a criança com a prima da técnica em enfermagem, porque ela havia perdido um bebê no sexto mês de gestação e não poderia mais engravidar.

Todos os envolvidos foram presos e devem responder por subtração de incapaz, que é um crime cuja pena vai até 6 anos de prisão.

O Conselho Tutelar assumiu a responsabilidade pelo bebê e, depois que ele receber todo o tratamento necessário no hospital , irá para adoção, como explicou o conselheiro Ismael Carvalho.

“O juizado vai encaminhá-la para uma unidade acolhedora institucional e dai a família que tiver em primeiro na fila do cadastro nacional de adoção vai receber esse presente”, disse.

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Por Aline Pavaneli, G1 PR.

Eduardo Cunha deixa Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba — Foto: Reprodução/RPC

 

O ex-deputado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha deixou o Complexo Médico Penal (CMP), em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, nesta sexta-feira (31), para ser transferido para o Rio de Janeiro, onde continua cumprindo a pena de 14 anos e seis meses de prisão à qual foi condenado na Operação Lava Jato.

Ele deixou o presídio paranaense às 8h desta sexta-feira. De acordo com a Polícia Federal (PF), Cunha ficará detido no Presídio Pedrolino Werling de Oliveira, conhecido como Bangu 8.

Cunha estava preso no Paraná há mais de 2 anos e sete meses, desde outubro de 2016. Em março de 2017, ele foi condenado na 1ª instância a 15 anos e quatro meses de reclusão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

O processo apurou o recebimento de propina pelo ex-deputado, por um contrato de exploração de Petróleo em Benin, na África, e o uso contas no exterior para lavar o dinheiro. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) diminuiu a pena de Cunha para 14 anos e 6 meses, em novembro de 2017.

Em abril deste ano, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou, por unanimidade, anular a pena de lavagem de dinheiro imposta ao ex-presidente da Câmara dos Deputados.

 

Os advogados argumentavam que, em razão do mesmo ato, Cunha foi condenado por corrupção passiva e lavagem. Mas, na avaliação de todos os ministros da turma, as instâncias inferiores consideraram que há provas do cometimento dos dois crimes.

Veja os processos de Eduardo Cunha na Lava Jato:

  • Condenado a 14 anos e 6 meses pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas em contrato da Petrobras para a exploração de petróleo no Benin, na África.
  • Réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, acusado de exigir e receber US$ 5 milhões em propina em contratos de construção de navios-sonda da Petrobras.

A transferência

No início de abril, após um pedido da defesa de Eduardo Cunha, a juíza Luciani Maronezi, da 2ª Vara de Execuções Penais de Curitiba, pediu que as autoridades do Rio de Janeiro fossem consultadas para saber se havia vagas disponíveis para receber Cunha.

No dia 23 de maio, a Justiça do Rio de Janeiro aceitou o pedido e, na última quarta-feira (29), a Justiça Estadual do Paraná autorizou a transferência.

Após a aceitação da transferência pela Justiça do Rio de Janeiro, o Ministério Público do Paraná (MP-PR) reiterou que é contra a transferência de Cunha para um presídio carioca. A justificativa foi a influência política do ex-deputado que, segundo a Promotoria, acarretou na prática dos crimes pelos quais o ex-deputado foi condenado.

Em nota divulgada após a autorização, a defesa de Cunha disse que "a decisão é justa e adequada aos preceitos legais e constitucionais".

Ex-deputado Eduardo Cunha quando foi preso, em 2016 — Foto: Giuliano Gomes/PR Press

Ex-deputado Eduardo Cunha quando foi preso, em 2016 — Foto: Giuliano Gomes/PR Press

 

Outros processos

Na Operação Lava Jato no Paraná, Cunha ainda responde a uma ação penal, que aguarda sentença. O processo apura a suspeita de o ex-deputado tenha recebido propina de US$ 5 milhões em contratos de construção de navios-sonda da Petrobras. Ele nega as acusações.

Eduardo Cunha tem outra condenação, na 1ª instância, a 24 anos e dez meses de prisão na Justiça Federal de Brasília, por envolvimento em desvios de recursos do Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS).

À época da condenação, a defesa de Eduardo Cunha informou que ia recorrer, acrescentando que a sentença é "fantasiosa" e baseada em delações premiadas sem provas.

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Por G1 AM.

Quarenta presos foram encontrados mortos dentro de cadeias em Manaus nesta segunda-feira (27), informou a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap). Inicialmente, o governo do Amazonas havia dito que eram 42 mortos.

Na véspera, uma briga entre presos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) já tinha deixado 15 presidiários mortos.

A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) informou que todas as mortes desta segunda tinham indício de asfixia. Elas ocorreram nas seguintes unidades:

  • Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat) – 25 mortos;
  • Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) – 6 mortos;
  • Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM 1) – 5 mortos;
  • Compaj – 4 mortos.

De acordo com a Seap, "neste momento, a situação está controlada e os presos estão na tranca".

Também nesta segunda, o Ministério da Justiça informou que vai enviar ao Amazonas integrantes da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária. De acordo com o governo federal, a força-tarefa atua quando há crise no sistema penitenciário – o objetivo é "controlar distúrbios e resolver outros problemas".

No caso do Compaj, integrantes da Força Nacional de Segurança Pública já atuam na área externa do presídio desde o massacre que deixou 56 mortos em janeiro de 2017. A força atua também na estrada onde ficam as cadeias.

 
Governo vai enviar equipe de intervenção penitenciária ao Amazonas

Governo vai enviar equipe de intervenção penitenciária ao Amazonas

Em nota, o governo do Amazonas informou que o governador Wilson Lima conversou na tarde desta segunda com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.

"Acabei de falar com o ministro Sérgio Moro, que já está mandando uma equipe de intervenção prisional para o Estado do Amazonas, para que possa nos ajudar neste momento de crise e um problema que é nacional: o problema dos presídios. A qualquer momento a equipe de intervenção do Ministério da Justiça desembarca no Estado para nos ajudar", afirmou Wilson Lima no comunicado.

Familiares de presos aguardam notícias do lado de fora após massacre em presídio de Manaus, no Amazonas — Foto: Bruno Kelly/Reuters

Familiares de presos aguardam notícias do lado de fora após massacre em presídio de Manaus, no Amazonas — Foto: Bruno Kelly/Reuters

 Familiares de presos aguardam notícias do lado de fora após massacre em presídio de Manaus — Foto: Bruno Kelly/Reuters

Familiares de presos aguardam notícias do lado de fora após massacre em presídio de Manaus — Foto: Bruno Kelly/Reuters

Entrada do complexo penitenciário nesta segunda-feira (27) — Foto: Ive Rylo/G1 Amazonas

Entrada do complexo penitenciário nesta segunda-feira (27) — Foto: Ive Rylo/G1 Amazonas

Brigas entre detentos deixam 55 mortos entre domingo e segunda — Foto: Rodrigo Cunha e Roberta Jaworski

Quinze mortos no Compaj no domingo

 
 
Briga em presídio de Manaus termina com 15 mortos

Briga em presídio de Manaus termina com 15 mortos

 

No domingo, uma briga entre detentos dos pavilhões 3 e 5 do Compaj terminou com 15 mortos.

Segundo o secretário de Administração Penitenciária, coronel Marcos Vinicius Almeida, a confusão aconteceu durante o horário de visitação na unidade. As vítimas foram assassinadas asfixiadas ou perfuradas com escovas de dentes.

"Não foi rebelião. É uma briga de internos. Nunca havia acontecido mortes durante visitas. Alguns morreram dentro da cela com as grades trancadas. Eles cometeram os crimes também em frente aos familiares", afirmou Almeida.

O secretário também disse que não foram registrados reféns, agentes feridos ou fuga de detentos. Questionado sobre denúncias feitas por familiares de detentos de que policiais em helicópteros atiraram contra presos, ele disse que os tiros não foram direcionados a pessoas e serviram apenas para contenção.

O titular da Seap afirmou que uma investigação foi aberta para apurar as motivações da briga. "O Estado não reconhece facções. Estamos investigando o que teria motivado isso. As câmeras internas registraram todos os crimes e vamos encaminhar as informações à Justiça."

Em nota, o governo do Amazonas informa que "mesmas medidas serão tomadas em relação às mortes registradas nesta segunda-feira". "Os resultados destas apurações serão encaminhados à Justiça. A secretaria também vai adotar medidas disciplinares nos presídios, a exemplo do que já fez no Compaj."

Massacre em 2017 e início da crise

A crise no sistema penitenciário do Amazonas teve início em janeiro de 2017, quando um conflito no Compaj deixou deixou 56 mortos. A rebelião durou mais de 17 horas e foi considerada pelo então secretário de Segurança Pública "o maior massacre do sistema prisional" do Estado.

Os mortos eram integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e presos por estupro, segundo o então secretário.

Um dia depois, um motim na Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), que fica na Zona Leste de Manaus, deixou mais mortos. O Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM) também teve um princípio de motim.

 

Como medida para ajudar no reforço da segurança nas penitenciárias do estado, homens da Força Nacional de Segurança chegaram a Manaus. Eles passaram a atuar na área externa das cadeias. Dentro dos presídios, no entanto, a segurança é de responsabilidade do governo do estado.

Após aquela crise, um grupo de 17 detentos chefes de facções foram transferidos do Compaj e do Ipat para um presídio federal de Mato Grosso do Sul.

À época, além de executar transferência dos detentos, a Seap informou que adotaria novas medidas para evitar rebeliões.

Oito meses após a rebelião, a Polícia Civil concluiu o inquérito, no qual 210 pessoas foram indiciadas pelos assassinatos dos 56 presos no Compaj.

Em novembro de 2017, o Ministério Público do Estado (MP-AM) ofereceu denúncia criminal contra 213 detentos por homicídio triplamente qualificado. De acordo com a Justiça, os denunciados aguardam julgamento. Os processos estão na fase de instrução.

Em dezembro de 2018, um agente penitenciário foi morto dentro do Compaj.

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Por   Sertão em Dia.
Um crime bárbaro foi registrado na noite desta terça-feira (21), em Paiol distrito de Jacaraci. Dois homens armados entraram na residência do senhor Francisco Pinto de 75 anos. Segundo informações obtidas pelo site Sertão Em Dia, “Chico Pinto” como é conhecido, estava com sua esposa e suas duas filhas, ambas portadoras de deficiência mental. Ao adentrar na casa, os criminosos anunciaram o assalto e partiram pra cima de “Chico”. Por muita sorte a esposa e as duas filhas conseguiram fugir para a casa da vizinha. Os criminosos levaram aproximadamente R$35.000,00. Logo após o assalto, a vizinhança encontrou Francisco com as duas pernas amarradas, braços e com a boca tampada com um pano. Após o fato, a Polícia Militar foi acionada para investigação do caso. A guarnição pede para quem suspeitar do ocorrido entrar em contato.
Publicado em BAHIA E REGIÃO

Por G1 BA.

Homem foi preso na BR-242, altura da cidade de Barreiras, no sábado (19). — Foto: Reprodução / PRF

 

Um caminhoneiro de 31 anos foi preso na BR-242, altura da cidade de Barreiras, oeste da Bahia, no sábado (18), depois que a polícia encontrou cerca de 420 mil maços de cigarros de origem clandestina no caminhão onde ele estava.

Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os cigarros paraguaios foram localizados dentro de centenas de caixa, no compartimento de carga do veículo, durante uma abordagem da polícia, no KM-788 da rodovia.

Ainda segundo a PRF, durante a apreensão, o motorista informou que foi contratado no estado de São Paulo e que ganharia R$ 3 mil reais para levar a carga de Luís Eduardo Magalhães para Ibotirama, também na região oeste.

O caminhoneiro foi preso e levado para a Polícia Judiciária local. Já os veículos e a carga ficaram no pátio da PRF.

Publicado em BAHIA E REGIÃO

Câmeras do circuito de segurança flagram o momento em que um rapaz, identificado como Luiz Fernando, entra em uma residência, localizada na Rua José Seabra, Bairro São Cristóvão e supostamente furta um aparelho celular. O fato aconteceu na tarde desta quinta-feira (09).

Em boletim de ocorrência registrado na manhã de hoje (10) o proprietário do imóvel acusa o rapaz de ter sido o autor do furto de um J1 Mine da Sansung que estava em cima do sofá sendo carregado na tomada.

A vítima relata que, após perceber que o aparelho havia “sumido”, recorreu às câmaras de segurança instaladas na casa de um vizinho e confirmou, pelas imagens, que o rapaz havia entrado em sua residência. A ação dura cerca de quatro minutos.

 
Publicado em BAHIA E REGIÃO

Por Maíra Brito, TV Oeste.

Câmeras de segurança flagraram o momento em que criminosos explodiram caixas eletrônicos de uma agência do Banco do Brasil, na cidade de Barreiras, no oeste da Bahia, na madrugada desta quinta-feira (2). [Confira o vídeo acima]

Não há registro de feridos na ação. Desde o início do ano, já foram contabilizados 12 ataques a agências bancárias no estado.

Nas imagens da ação desta quinta, dois criminosos aparecem perto dos caixas. Em seguida, eles começam a correr e saem da agência. Menos de 10 segundos depois, ocorre a explosão.

Grupo invade cidade no oeste da Bahia e explode banco — Foto: Paiva/Blog Braga

Por conta da ação dos bandidos, ocorrida por volta das 3h30, a agência ficou destruída. Parte do teto caiu e fios ficaram pendurados. Além disso, os vidros das portas ficaram estilhaçados e dois caixas eletrônicos foram totalmente danificados.

Não há informações sobre se os criminosos conseguiram levar alguma quantia. Até a publicação desta reportagem, ninguém havia sido preso.

Em nota, a Polícia Militar informou que guarnições da 83ª CIPM e da Companhia Independente de Policiamento Tático (CIPT) Rondesp Oeste foram encaminhadas ao local, para reforçar o policiamento.

Agência ficou destruída após ação de criminosos em Barreiras — Foto: Paiva/Blog Braga

Agência ficou destruída após ação de criminosos em Barreiras — Foto: Paiva/Blog Braga

Agência ficou destruída após ação de criminosos em Barreiras — Foto: Paiva/Blog Braga

Agência ficou destruída após ação de criminosos em Barreiras — Foto: Paiva/Blog Braga

Agência ficou destruída após ação de criminosos em Barreiras — Foto: Paiva/Blog Braga

Agência ficou destruída após ação de criminosos em Barreiras — Foto: Paiva/Blog Braga

Agência ficou destruída após ação de criminosos em Barreiras — Foto: Paiva/Blog Braga

Agência ficou destruída após ação de criminosos em Barreiras — Foto: Paiva/Blog Braga

Agência ficou destruída após ação de criminosos em Barreiras — Foto: Paiva/Blog Braga

Agência ficou destruída após ação de criminosos em Barreiras — Foto: Paiva/Blog Braga

Publicado em BAHIA E REGIÃO
Nesse sábado, (20) por volta das 10h00 uma guarnição da Polícia Militar da Cidade de Licínio de Almeida, após receber denúncias da população, efetuou abordagem ao sr José Roberto de Souza Brito, que em posse de um veículo Chevrolet Montana, Placa EGV-4551- Ibiassucê-BA, estaria vendendo melancias e drogas ilícitas. Após a verificação, foram encontrados: 05 (cinco)Tabletes pequenos de substâncias análogas a maconha, 03 (três) pinos de substâncias análogas a cocaína, R$ 835,00 reais em espécie e um aparelho de Celular.
O material apreendido, juntamente com o referido cidadão foram apresentados na Delegacia Territorial de Caetité.
por:  ASCOM (Polícia Militar da Bahia)
drogas lic 02
Publicado em LICÍNIO DE ALMEIDA
Por Informecidade.
Dois dos três fugitivos da Delegacia de Polícia de Caetité morreram no fim da tarde desta sexta-feira (19), menos de 24 horas após terem empreendido fuga, durante confronto com agentes da CIPE Sudoeste – Companhia de Policiamento Especializado de Vitória da Conquista.
Após a fuga a polícia teve informações de um provável local onde os fugitivos estariam escondidos. Com o apoio de policiais militares da 94ª CIPM e de policiais civis da 22 CORPIN, seguiram em operação onde entraram em confronto com os fugitivos.
Os elementos estavam em posse de uma submetralhadora e uma espingarda calibre 12, que foram furtadas durante a fuga. Na troca de tiros os dois indivíduos foram alvejados. Eles chagaram a ser socorridos, mas vieram a óbito. O terceiro preso permanece foragido.
Publicado em BAHIA E REGIÃO

Por Artur Lira, G1 PB

Dois policiais militares do estado da Bahia e um outro homem foram presos nesta quarta-feira (17), suspeitos de envolvimento em sequestros de empresários na Paraíba, roubos e adulteração de veículos. Segundo a Polícia Civil eles foram presos no município de Fagundes, no Agreste paraibano, quando se preparavam para realizar um roubo na Paraíba. Um contêiner que era usado como cativeiro também foi localizado.

Os suspeitos são Diego Afonso Saraiva, Danilo Fernando de Oliveira Alcântara e Eberson Carmo dos Santos.

As prisões ocorreram em um sítio na zona rural de Fagundes, no Agreste paraibano. No momento da chegada da Polícia Civil, os homens foram flagrados adulterando um veículo, além de estarem de posse de uma espingarda calibre 12, um revólver calibre 357, uma pistola calibre .40 e outra pistola calibre .45, 10 carregadores de pistola, centenas de munições, além de diversas placas de veículos e distintivos falsos.

Segundo o delegado de Roubos e Furtos da Polícia Civil em Campina Grande, Victor Melo, durante a ação policial os três presos se identificaram como policiais militares do Estado da Bahia. Foi confirmado que dois deles realmente são policiais e o terceiro apresentou um documento que os investigadores suspeitam que é falso.

O grupo está sendo investigado há mais de um ano, após a ocorrência de uma série de sequestros contra empresários, em Campina Grande. Três empresários da cidade já foram até a Central de Polícia Civil, em Campina Grande e reconheceram os suspeitos como sequestradores e também as armas usadas nos crimes. Os sequestros foram em janeiro e setembro de 2018 e em março desse ano.

 

Ainda nas buscas, a Polícia Civil encontrou um contêiner que a investigação acredita que era usado como cativeiro para manter as vítimas sequestradas. No contêiner as vítimas ficavam trancadas e dentro havia uma churrasqueira, peças de carros e apenas duas janelas pequenas por onde entrava um pouco de luz e ar.

 
Suspeita da Polícia Civil era de que policiais sequestravam vítimas e trancavam em contêiner — Foto: Victor Melo/Polícia Civil

Suspeita da Polícia Civil era de que policiais sequestravam vítimas e trancavam em contêiner — Foto: Victor Melo/Polícia Civil

Durante as investigações, foi descoberto que os suspeitos seriam especialistas em sequestros, ataques a instituições financeiras e também o comércio de armas de fogo de grosso calibre.

Segundo a Polícia Civil, nesta terça-feira (17) a equipe de investigação da DRF conseguiu a informação de que a quadrilha estaria novamente em Campina Grande e articulando um grande roubo. Por isso foi iniciada uma série de diligências até que nesta quarta-feira os suspeitos foram encontrados escondidos e se preparando para o crime.

Os presos foram autuados em flagrante pelos crimes de Adulteração de sinal de veículo automotor, Receptação, Porte Ilegal de Arma de Fogo de Calibre Restrito, Falsidade Documental, Apresentar-se Falsamente como Funcionário Público (Contravenção Penal) e Associação criminosa, assim como serão indiciados nos três crimes de sequestro onde foram reconhecidos.

Publicado em BAHIA E REGIÃO
Por G1 SC.

Operação combate crimes de perigo à aviação — Foto: PF/Divulgação

 

A Polícia Federal (PF) cumpre mandados de busca e apreensão desde o início da manhã desta quarta-feira (10), em cidades do Norte catarinense e Vale do Itajaí, além de outros dois estados, durante uma operação contra crimes de perigo à aviação. De acordo com o delegado Alexandre Andrade, o alvo das investigações envolve uma empresa com sede em Joinville, suspeita por fraudes fiscais, na manutenção e na documentação de aeronaves.

A operação denominada de Dédalo, que ocorre em conjunto com Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), apreendeu sete aeronaves e pelo menos parte de outras cinco em locais clandestinos. As ações ainda estão em andamento e um balanço será divulgado no final da manhã, segundo o delegado. Ninguém foi preso até esta publicação.

No total são cumpridos em Santa Catarina, três mandado de busca e apreensão em Joinville e outro em Rio do Sul. Outros dois ocorrem em Curitiba (PR), três em Sorocaba (SP) e um em Birigui (SP).

Também são alvos das buscas sete aeronaves, sem condições de voo, por apresentarem irregularidades em documentos e estruturais, que colocam em risco a aviação civil.

Conforme a PF, participam dos trabalhos 50 policiais federais e 20 fiscais da Anac.

Investigação

As investigações começaram em 2016, após uma denúncia de irregularidades na manutenção de aeronaves, além de reportagens veiculadas pela imprensa, vinculando as irregularidades a quedas de helicópteros.

Um inquérito policial foi instaurado. A PF em conjunto com a Anac fez a inspeção na empresa investigada, apreendendo documentos, peças e aeronaves.

Segundo a PF, a perícia feita nos documentos, além de contatos com fabricantes e autoridades estrangeiras dos Estados Unidos, comprovaram indícios de compra de aeronaves sinistradas, reparo além dos limites permitidos pelo fabricante, com uso de registros supostamente fraudulentos ou com o aproveitamento de plaquetas e documentação para emprego em outras aeronaves, além de falhas nos controles, colocando em risco a aviação civil.

 

Ainda de acordo com a polícia, foram apontados indícios de falsificação de documentos, não prestação ou prestação parcial ou dissimulada de informações à Anac, com o objetivo de dificultar ou iludir a fiscalização do órgão, além de fraudes fiscais nos processos de importação de aeronaves.

Os investigados vão responder pelos crimes de perigo à aviação; falsificação de documentos; falsidade ideológica e sonegação fiscal, cujas penas isoladas variam de um a seis anos de prisão.

Dédalo

A operação recebeu o nome de Dédalo que, na mitologia grega, era um homem muito sábio e criativo, pai de Ícaro, que fabricou asas de penas ligadas com cera para que ele e Ícaro pudessem voar e fugir do labirinto onde estavam presos.

Na fuga, Ícaro se aproximou muito do sol, a cera derreteu e ele caiu no mar. Da mesma forma, o uso de peças não adequadas em aeronaves pode provocar acidentes aéreos.

 

Publicado em BRASIL E MUNDO
Por Informecidade

A mulher de blusa preta e o homem de boné que aparecem na imagem acima são suspeitos de terem furtado uma mulher dentro de um estabelecimento comercial em Caculé na manhã desta quarta-feira (03). Segundo a vítima, ela havia acabado de sacar o valor correspondente a um salário mínimo na Caixa Econômica.

Segundo informações divulgadas, a vítima teria saído do banco após sacar o dinheiro e entrado em uma loja de capas de celulares. Enquanto olhava os produtos, o casal se aproximou e começou a conversar com a mulher, dando-lhe opinião sobre qual “capinha” comprar. Logo em seguida o casal saiu.

Após decidir pelo produto que iria comprar, a vítima foi fazer o pagamento e só aí percebeu que a bolsa estava aberta e que todo o dinheiro havia sido levado.

Câmeras de segurança registraram o mento em que o casal suspeito saiu da loja, mas não gravaram o momento do suposto furto.

De acordo com a Polícia Militar, esse tipo de ação é bastante comum em dias de feira e principalmente no período de pagamento de salários e aposentadorias.

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