Segundo a PM, a droga foi apreendida no sábado (16), na BR-407, na altura do distrito de Aroeira.

Equipes da 6º Batalhão de Policia Militar (BPM/ Senhor do Bonfim) realizavam a Operação Blitz Protege, na região, quando o motorista do carro, ao ver os PMs, começou a dirigir em alta velocidade. Uma perseguição foi iniciada e o homem que dirigia o carro bateu em uma moto.

O motociclista ficou ferido e foi socorrido. Já o motorista do carro aproveitou o momento para fugir.

Além da maconha, que era transportada em 312 tabletes, uma arma calibre 40 e munições foram encontradas. Todo material foi apresentado na Delegacia Territorial de Senhor do Bonfim.

De acordo com relato de testemunhas, os assaltantes fizeram moradores reféns e fecharam os acessos da cidade. Além disso, pelo menos sete veículos blindados foram usados na ação, segundo a polícia.

Testemunhas disseram ainda que os criminosos colocaram fogo em dois veículos em frente ao batalhão da Polícia Militar para dificultar a ação dos agentes de segurança.

Ainda conforme a PM, os policiais feridos foram os cabos José Douglas Bonato e Ricieri Chagas.

Ao g1, a polícia informou que Bonato teve fratura na perna, foi operado e não corre risco de morrer. Já o cabo Ricieri foi internado e intubado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e apresenta quadro estável. Já o civil ferido passa bem.

Guarapuava fica a 256 quilômetros de Curitiba. A cidade tem aproximadamente 183 mil habitantes, de acordo com estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Houve confronto armado e pelo menos dois policiais foram baleados, de acordo com a PM.

Durante a madrugada, a prefeitura chegou a afirmar que pelo menos três moradores tinham se ferido na ação. Apesar disso, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) confirmou que atendeu somente um civil, que levou um tiro no braço.

O Exército foi acionado para reforçar a segurança. Enquanto isso, moradores ouviram diversos disparos.

Por volta das 5h45, a Polícia Militar informou que os criminosos conseguiram fugir rumo ao interior do estado. Momentos depois, a polícia afirmou que os moradores poderiam sair de casa.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) afirmou que os acessos via BR-277 estão liberados. Ao menos três pontos tiveram registros de interdição.

A PM informou que montou um cerco na zona rural para localizar os assaltantes, onde houve confronto armado.

A polícia disse que alvejou cinco dos sete veículos blindados usados pelos criminosos. Fuzis e munição foram apreendidos. Ninguém foi preso.

A Polícia Federal (PF) foi chamada e está na empresa onde houve o ataque. Janelas da transportadora de valores foram destruídas.

Há explosivos na região e o local foi isolado. O Esquadrão Antibombas de Curitiba foi acionado.

Até a publicação desta reportagem, a polícia não havia informado se os criminosos fugiram com dinheiro.

O Ministério da Justiça anunciou que está enviando reforços da PF e PRF para o Paraná.

A Polícia Civil informou que o suspeito do crime é dono de um bar vizinho ao local onde a mulher morava. A polícia não detalhou o vínculo entre ela e o homem apontado como autor do crime, nem a relação que ela tinha com a vítima.

Uma equipe da Polícia Militar foi acionada logo após receber a informação sobre a ocorrência, mas, quando chegou ao local, encontrou o homem sem vida. Nem a mulher, nem o suspeito foram localizados.

Ainda não há informações sobre o que teria motivado a briga, nem sobre o paradeiro dos dois. O caso é investigado pela Polícia Civil.

A Polícia Militar informou que militares foram acionados pelos moradores, que tiraram mãe e filha da casa em chamas. Após o resgate, a mulher tentou fugir para uma área de matagal e foi encontrada pelos policiais.

Ainda de acordo com a PM, mãe e filha foram levadas para o hospital, medicadas e já receberam alta médica. A mulher foi levada para a delegacia na cidade e a criança foi encaminhada para o Conselho Tutelar.

O caso foi registrado na Polícia Civil, que vai apurar as circunstâncias.

O inquérito foi encaminhado ao Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) indiciando três policiais por corrupção passiva - sendo um deles pela facilitação de fuga também - e o próprio preso e a mãe dele por corrupção ativa.

De acordo com o Ministério Público do Estado de Goiás, os autos ainda não foram concluídos e, até esta terça-feira (29), "não foi aberta vista ao MP para as providências cabíveis".

Advogado que representa Welton e a mãe dele, Leidina Alves Bessa (também indiciada no processo), Ricardo Silvestre disse que a defesa só se manifestará após o caso ser analisado pelo MP, que pode oferecer ou não denúncia contra os citados.

A Polícia Civil informou, por meio de nota, que não repassará “detalhes a fim de não prejudicar o andamento da persecução penal”.

Segundo a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), Welton Ferreira estava preso desde 2017, quando foi recapturado após a fuga. Ele conseguiu um alvará de soltura este ano, mas foi preso novamente. No entanto, as datas da liberação e da prisão mais recente não foram divulgadas. O investigado está detido em presídio de Planaltina de Goiás, no Entorno do Distrito Federal.

Welton havia sido preso durante operação contra roubo de gado e foi levado à carceragem da Deic, onde deveria ficar por alguns dias e depois ser transferido para a Casa de Prisão Provisória (CPP), em Aparecida de Goiânia. Segundo um dos depoimentos do próprio preso, ele pagava servidores para não ser transferido, por medo de ser morto.

Ainda com base em relatos de Welton, o inquérito detalha que o preso chegou a passar uma noite na casa que tem em condomínio de luxo em Goiânia. Há registros ainda de depoimento em que ele narra que, em outra oportunidade, saiu da carceragem da Deic para uma churrascaria, também na capital, depois voltou.

Sobre a fuga, o inquérito apurou que ela conteceu no dia 30 de junho de 2016, mas só foi reportada no dia 1º de julho. Nos depoimentos do preso e da mãe dele consta que Leidiane foi à Deic, buscou o filho, depois desceu do carro em um ponto de Goiânia para que ele seguisse viagem sozinho, em direção ao Pará.

De acordo com o inquérito, nos depoimentos dos dois também é relatado que foi combinado o pagamento de R$ 100 mil aos policiais envolvidos, sendo que a mãe fez a entrega do dinheiro – metade antes e metade depois.

Welton foi condenado por extorquir R$ 2 milhões do padre Robson de Oliveira Pereira ameaçando divulgar mensagens pessoais falsas dele. Segundo decisão de 2019, em que ele é condenado, o crime foi cometido dois anos antes, nos meses de março e abril.

O delegado que investigou o caso à época, Kleyton Manoel Dias, informou que todas as mensagens usadas pelos criminosos para extorquir o padre eram falsas.

De acordo com as investigações, o dinheiro foi repassado por transferências bancárias e entregas em espécie. Os pagamentos eram feitos em quantias de R$ 50 mil a R$ 700 mil. Em alguns casos, o valor era deixado dentro de um carro na porta de um condomínio ou no estacionamento de um shopping da capital.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), uma equipe abordou um ônibus de transporte de passageiros na BR-242, para uma fiscalização de rotina. Ao subirem no veículo, os agentes perceberam que uma das passageiras apresentava um nervosismo e decidiram fazer uma vistoria na bagagem dela, onde encontraram os tabletes de pasta base de cocaína escondidos.

A pasta base de cocaína é um primeiro produto resultante do beneficiamento da folha de coca e tem valor elevado no mercado de drogas.

Questionada pelos policiais, a mulher disse que recebeu a droga em Goiânia, capital do estado de Goiás, e faria a entrega em Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador. Ela informou, ainda, que ganharia R$ 1.500 como pagamento pelo serviço, quando entregasse o produto ilícito.

A mulher foi presa e encaminhada, junto com carga apreendida. para a Delegacia de Polícia Judiciária, onde foi lavrado o flagrante pelo crime de tráfico de drogas.

De acordo com a Polícia Civil, os dois mortos reagiram à prisão efetuando disparos contra policiais, no revide foram alvejados e não resistiram aos ferimentos. Os nomes deles não foram divulgados.

Não foram fornecidos mais detalhes sobre as circunstâncias das prisões. A operação cumpre mandados contra grupos criminosos responsáveis por homicídios e tráfico de drogas.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, o objetivo da "Boderline" é reduzir os Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI). A polícia não detalhou quantos são os mandados, nem quais os bairros da capital em que a investigação é feita. Também não foi informado o município da RMS que tem ações.

Mais de 200 policiais participam da operação, que conta com equipes da Secretaria da Segurança Pública (SSP), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (SEAP), além de setores da Polícia Militar e da própria Polícia Civil.

De acordo com a PRF, o grupo alugou um galpão em Itabuna para ocultar pneus que haviam sido roubados na noite anterior, na segunda-feira (31), em Vitória da Conquista, no sudoeste, cerca de 240 km distante do local onde a carga estava escondida. O material seria distribuído em cidades da região sul.

Os agentes monitoraram os criminosos e os abordaram no momento em que os homens estavam reunidos no galpão. Além de dezenas de pneus roubados, as polícias localizaram dois veículos e telefones celulares com os suspeitos.

Os cinco homens, que não tiveram nomes divulgados, foram levados para a delegacia de Itabuna e autuados pelos crimes de receptação e associação criminosa. Os materiais apreendidos também foram apresentados na unidade para a adoção das medidas cabíveis. As polícias apuram se há outras pessoas envolvidas com o esquema.

A Polícia Civil não detalhou a idade do adolescente, nem as circunstâncias da apreensão, mas informou que o assassinato foi cometido depois que ele roubou a vítima. As investigações apontam que Maria Eliziaria de Carvalho foi morta porque reconheceu o jovem após o roubo.

Em depoimento, ele disse ainda que cometeu o crime com um comparsa, que está preso por outro homicídio. A polícia informou que o homem, cujo nome não foi divulgado, também será ouvido.

O adolescente foi levado para o Centro de Atendimento Socioeducativo para Menores Infratores (Case), onde ficará à disposição da Justiça. Ele foi autuado por ato infracional análogo ao crime de homicídio, já que é menor de idade.

As investigações apontam que o suspeito do crime usou o aplicativo "Caixa Tem" ao menos sete vezes, com contas em nome de terceiros, para receber o benefício de forma fraudulenta. O dinheiro era transferido para contas vinculadas a outras pessoas. O prejuízo calculado é de R$ 80 mil.

A operação foi batizada de Sly, porque o termo faz referência a fraudadores e golpistas em inglês. Além do mandado de busca, os dados bancários do investigado tiveram quebra de sigilo autorizada pela Justiça. O nome suspeito não foi divulgado pela PF.

A investigação começou no ano passado, a partir de uma parceria entre a PF, o Ministério Público Federal (MPF) o Ministério da Cidadania (MCid), a Caixa Econômica, a Receita Federal (RF), a Controladoria Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU).

A operação segue para identificar e desmontar grupos, associações ou organizações criminosas. O investigado deverá responder por furto qualificado mediante fraude.

Conforme a Polícia Civil, um grupo, que estava em um carro, parou o ônibus durante a madrugada e atirou em Edvaldo Ferreira de Souza. Testemunhas informaram que cinco pessoas participaram do crime.

Após ser atingido, o motorista perdeu o controle da direção do veículo, que invadiu o matagal à beira do acostamento. Edvaldo Ferreira de Souza foi levado por agentes do 4º Batalhão da Polícia Militar (4°BPM) ao Hospital Regional Dantas Bião, mas não resistiu.

A PM relatou que informações preliminares apontam que os autores do crime anteriormente teriam roubado um veículo na zona rural de Alagoinhas.

A Delegacia Territorial (DT) de Alagoinhas começou as investigações e busca os suspeitos do crime.